AUTO-CRÍTICA

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Tanto critiquei os outros, agora é a minha vez de "me" criticar.

Foi desastroso. Ou parafraseando alguém da "plateia", calamitoso.

Em mnha defesa, o pouco que posso dizer é que vi-me sozinho para avaliar o grau de dificuldade das perguntas, o que é impossível ser avaliado por uma só pessoa. Resultado: um dos quizes mais difíceis de sempre, dos mais chatos seguramente e dos que menos distribuíram pontos pelas mesas, concentrando-as em muito poucas equipas.

A parte escrita foi um descalabro, desde as cotações ao grau de dificuldade delas. Nunca me passou pela cabeça que fosse tão díspar a distribuição final dos pontos.




Só em casa, quando olhei para as directas, apercebi-me que a média tinha sido muitíssimo baixa. E consegui um recorde de que nada me orgulho: Duas equipas no 2º nível ficaram a zero.

Houve falta de rigor nalgumas respostas que aceitei, o que me penitencio. Em relação à pergunta do código de trabalho, ainda foi pior pois não era a lei 7/2007 de 12 deFevereiro, mas sim do ano de 2009, com os restantes dados correctos. Passei mal o ano e deu azo à confusão.

Quanto às rondas musicais, pretendia ser uma brincadeira da minha parte, mas que correu muito mal, dado às deficientes condições da gravação e naturalmente à dificuldade de muitas delas. Lá está, o que é líquido para um, é muito lamacento para o vizinho.

Peço que me perdoem este mal amanhado quiz. Fica uma certeza. Analisei os erros, aprendi com eles e no futuro (que não será para o ano) farei melhor. Mais críticas se impõem. Aceitarei-as de bom grado.






Foi um campeonato fantástico, emocionante, cheio de surpresas a que tive o prazer de ir relatando. Quanto à continuação do blog, a minha colaboração nele, como muitos já perceberam, chegou ao fim. Não me importo nada de publicar as tabelas das classificações em 2010, enquanto ninguém pegue no Conhecimento em Cascata, ou outros façam um novo. Aceitam-se propostas.


Um Feliz Natal, um Bom Ano Novo para todos e até para o ano!

CLASSIFICAÇÃO DE DEZEMBRO

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Parabéns aos Ursinhos Bobó! Bela refrega!
Também aos Espertalhos que vieram de trás para a frente.
E naturalmente aos Zbroing, apesar de perderem posições ao longo do quiz, seguraram um sempre saboroso podium.

As fotografias já as tinha. Encontrei uma fotografia com todos os elementos da equipa vencedora que lá estavam, menos o "eixo central" de pé (que lá não estava).

Das outras duas equipas, há sempre um elemento ao qual não possuo fotos. Que me perdoem, e se não se importam fica como se as fotos representassem a equipa.
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CLASSIFICAÇÃO DE NOVEMBRO

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A Ordem do Fónix sagra-se campeã a uma jornada do fim. Foram a equipa mais regular ao longo de um campeonato muito competitivo e imprevisível. Apesar de uma única vitória (por enquanto), alcançaram o podium por 7 vezes em 9 possíveis. E isso fez toda a diferença para os restantes adversários. Muitos parabéns!

Os Espertalhos do Carinho são os recordistas de vitórias em jornadas consecutivas: o "Tetra". And counting... E parece que são, reconhecidamente pelos adversários, o candidato nº1 para 2010.

Os Ursinhos Bobó asseguram a Liga Europa e beneficiaram do deslize dos Mamedes e da organização dos Cavaleiros para se manterem na corrida ao podium.

Os Zbroing 747! também ganharam pontos aos mais directos perseguidores para poderem acabar o campeonato dentro dos seis primeiros. Se chegarem à final em Dezembro, independentemente do lugar, obrigam os perseguidores a ficar nos 2 primeiros lugares.

Os 11 lugares de organização ficaram definidos nesta jornada, a menos que FPMaus faltem em Dezembro (porque os Ambites não convém que faltem!). Mas, e se se manter a ordem pela qual as organizações são marcadas, o 12º lugar final poderá ter que organizar já em Janeiro, pois uma das equipas dentro dos 11 primeiros não irá inscrever-se para o ano. À atenção da Liga dos Últimos e Lais da Carangueja que parecem ser as duas mais bem posicionadas para agarrarem esse lugar. A menos que haja surpresas...

Ponto final de um belíssimo campeonato. O Epílogo segue dentro de um mês. 18 de Dezembro! E não será antecipada!...

Um post-scriptum: A classificação desta jornada foi gentilmente cedida pelos Espertalhos, pois a que me foi entregue pelo excelso Pascoalinho, desapareceu quando me afastei prolongadamente da minha mesa e naturalmente foi parar ao lixo, na altura da limpeza das ditas. Os Espertalhos não se costumam enganar na contagem dos pontos. Mas caso os Cavaleiros encontrem algum erro, agradeço que me digam.

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CRÓNICA DE OUTUBRO

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E que tal só contar a partir de Junho?

Se o campeonato só começasse nesse agradável mês que anuncia o Verão, os Espertalhos do Carinho estariam à frente destacadíssimos. Mas apesar da grande valia deles, não eram à partida os favoritos para roubar o ouro da "caverna" dos Ursinhos. No entanto, adaptaram-se bem ao longo da jornada e conseguiram-no! Já levam três consecutivas e estão à beira de cometer um feito histórico na próxima jornada. O tetra! Alguém mais duvida de que são favoritos ao título para o ano? E já agora, se suplantaram, com 5 pontos de vantagem, uma etapa que, à partida não lhes era de feição para ganhar, o que farão até ao resto do campeonato?


Os Frikadælløs alcançam o 2º lugar, podium esperado desde o início do ano. E chegaram a estar à frente. Após três jornadas que não lhes correu nada bem, criam uma estranha tradição muito própria. Assim que passam o 1º nível, estão "garantidamente" na final. Parabéns!


Mas ainda uma palavra para a classificação da final. Não é que seja surpresa ver BMV c/ Laranja e Indomáveis Sad nos lugares que tão bem conquistaram. O que é INÉDITO é não ver nem Cavaleiros, nem Fernandos Mamedes ou A Ordem do Fónix nos 4 primeiros lugares!


Sinais do tempo.

Na caverna do Urso

Foi um quiz regular. Nem bom, nem mau. Chegou à praia, mas ficou nela.


Comecemos pelos temas. Nada de grandes novidades, dentro das suas impressões digitais. Perguntas de política, futebol, religião, música dentro dos seus próprios gostos mas fora do que é comum em cascatas...
Houve muito poucas perguntas de ciências tradicionais (Matemática, Física, Química, etc.), se é que houve alguma, não me recordo. Também a tauromaquia esteve muito pouco representada.

Na minha opinião, não existe motivo (ou pelo menos não vejo) porque, não apreciando os sub-temas dos Ursinhos, não se possa sabê-las. As perguntas que eles colocam em cima da mesa, são pouco vistas em cascata, fazendo com que não haja favoritos certos para os melhores lugares. É um "campo" difícil para todos os adversários. Mas isso dá colorido às jornadas.

Mas, mesmo tendo em conta que pela primeira vez todos os Ursinhos Bobó contribuíram de uma forma equilibrada para o quiz, ainda não foi desta que acertaram na mão para bem temperar. Aqui e ali, houve mais perguntas do que é normal fora de nível. E uma ou outra falta de verificação nalgumas respostas, mas que de resto foram bem sanadas sem problema. Não foi isto que seria determinante.

Sobretudo achei que, se isoladamente as perguntas tinham capacidade de provocarem natural interesse por parte das equipas, para mim foi o conjunto das quase 200 perguntas que não resultou bem. Houve, aqui e ali perguntas que se podiam resumir numa, para poder dar espaço a outros sub-temas de modo a criar maior variedade. Faltou limar arestas e uma visão global de todo o questionário para que os Ursinhos dessem um salto qualitativo, ao nível dos melhores organizadores dete ano. E talvez tenha sido esse o entrave. Mas por outro lado, é preciso fazer justiça em que nunca caíram na pergunta fácil, nunca abusaram da mera curiosidade ou da actualidade. Mesmo que tenha havido, foi muito bem diluído. Tiveram essa diversidade e experiência de quem joga isto há muito tempo. E como tal, também nunca achei em qualquer altura uma má jornada. Foi esta a impressão geral que me ficou de um quiz que, rematando, foi regular. Faltou sair da praia.

Uma palavra para a parte escrita. Pode ter dado poucos pontos, mas apreciei-a bastante. Foi uma belíssima "entradura".


Mas se o conjunto das perguntas pudesse ter tido melhor tratamento no global, já a apresentação delas foi a todos níveis um espectáculo. Se todos gostamos de jogar, mas já agora que não seja um suplício lá estar, então nesse sentido ninguém deu a noite por perdida. Mesmo para quem se ficou no primeiro nível e foi "obrigado" a ficar até ao fim (cof, cof). Pela primeira vez, temos quase todos os Ursinhos titulares em "palco", só a Rita se ausentando, mas apenas por motivos pessoais. Foram quatro os apresentadores a contribuir para uma noite descontraída. Tirapicos, Jorge, Pimenta e... peço desculpa mas não sei o nome do último apresentador, estavam e foram dignos dos melhores apresentadores do passado na TV. Tive pena que a Rita (há duas) não tivesse feito a coreografia do "Bate forte o tambor" que a plateia pediu!

Famosas frases do passado como "Ooooiçam, ooooiçam" ou "Olha o granel!" criaram uma certa nostalgia dos primeiros anos e até se aventuraram em cantar as canções, coisa que ninguém o faz. Numa noite de "improviso teatral" à maneira duma boa revista portuguesa (que as há), a noite acaba com um coro grego (contrasenso, ou talvez não) invocando o grande herói da mitologia ursina: CARLOS MANUEL!

Dê-me uma merêunda. Um quêah? Um lánche, carag...

Bela frase que merece ser registada por parte do "público" - leia-se Frederico DC dos Fónix!

Estiveram 15 equipas a jogar. A Irmandade do Bordel não pôde comparecer. Quanto aos Valentejanus, ao que apurei, são um grupo de alentejanos que moram em... Évora! Tiveram jornadas em que também não puderam comparecer e depois naturalmente quebraram o ritmo das sextas. E é só isto, não houve falta de interesse.

Mas vamos ao desempenho das equipas.
A começar com os Ambite. Este ano só ficaram duas vezes no 1º nível. Mas ao menos quando o fazem, é com estilo! Foram de carroça...
Defenestrados também vieram mais motivados este mês, mas desta vez não chegou para passar de nível. Os Lais da Carangueja também já se vão ressentindo de ausências e os Nnaped não há meio de quebrar o enguiço, perdendo no desempate mas desta vez por golos fora. Eles que foram um dos três vencedores da parte escrita. Os outros foram Indomáveis e Ordem do Fónix.

Mas a grande surpresa veio dos Zbroing 747! Já não ficavam num 1º nível desde Abril de... 2007. Jornada que não quererão recordar, sobretudo depois dos resultados das equipas que os perseguiam na classificação. Pouca sorte!


Airosamente seguiam os Frikadælløs na frente. Ganhavam o 1º nível em conjunto com os FPMaus e tinham um ponto a mais que estes últimos, a Ordem do Fónix e os Cavaleiros. Mas tudo estava relativamente embrulhado até ao 9º lugar na altura.

Nababos e outros fidalgos.

Os Ursinhos sustentaram a sua explicação na definição de Nababo. Como li tantas vezes esta palavra nas mil e uma noites, também me pareceu que teria de ser muçulmano. Também foi neste nível o lapsus linguae que, a ser homologado, daria a vitória aos Mamedes por capote, a propósito do número da camisola de Larry Bird. "33 pontos para a mesa 12!"

Mas isso foi um pormenor humorístico.

Porque nesta conversa, foram outros fidalgos que se riram e arrasaram a monarquia reinante.

A Liga dos Últimos haveria de recuperar uma posição, mas foi insuficiente para a final. Mesmo assim, tiveram uma prestação regular.

Ao invés, as restantes três equipas que ficaram por aqui, chegaram a entrar no segundo acto dentro dos 6 primeiros. Golfinhos, Fav. & Co. tiveram um 1º nível brilhante (foram terceiros) mas acabaram por sair dos lugares da final onde estavam e deram um trambolhão.

Feios, Porcos e Maus também não se entenderam no 2º nível e acabaram por ser surpreendidos na parte final. Já levam quatro participações sem chegar aos 6 primeiros, o que constitui um record negativo na sua história. Melhores dias virão.

A maior surpresa da jornada chamar-se-ia Ordem do Fónix. Também passearam majestosamente pelo primeiro acto, mas outros nobres e fidalgos assumiram o protagonismo e acabou-lhes com a série vitoriosa. Tropeçaram mas acabaram por não cair muito.

Os Espertalhos assumiriam o comando após terem arrasado neste nível. Quem seguia atrás deles passava a ser os BMV c/ Laranja num também brilhante 2º nível.

Montanha Russa

Foi claramente uma jornada de sobe e desce, plena de recuperações e trambolhões.

Os Fernandos Mamedes e os Cavaleiros do Apocalipse andaram para cima e para baixo até acabar em baixo, na 5ª e 6ª posição respectivamente. Não conseguiram aproveitar melhor o deslize dos Fónix.

Os Indomáveis, SAD treparam na jornada até chegar ao 4º lugar, numa bela refrega para eles. Retomam as finais e apesar de descer um lugar na classificação, reforçam a corrida para a Taça Europa.

Os BMV c/ Laranja alcançam o 2º podium do ano. Numa belíssima jornada que lhes correu lindamente, recolam ao pelotão na corrida para o 6º lugar da geral.

E são os Frikadælløs que passam a ocupar essa posição na geral, após alcançarem o 2º nesta jornada. Chegaram a descer mas no último nível foram mais 7 pontos a selar essa entrada na história dos podiuns.

Quanto aos vencedores, a história deles já é outra...

Desculpem o desfocado das fotografias, pensei que tinham ficado melhores

E até para o próximo mês!

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CLASSIFICAÇÃO DE OUTUBRO

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Após esta jornada:

A Ordem do Fónix dá um passo atrás na conquista do título, mas não foi devidamente aproveitado pelos mais directos adversários. Têm mais 8 pontos que Cavaleiros (que já só podem somar treze), 10 dos Mamedes e (porque não) 15 dos Espertalhos.

Ursinhos estão praticamente afastados. Precisam das duas últimas vitórias, ao mesmo tempo que duas "não-finais" dos Fónix e que os restantes adversários do quarteto da frente "durmam".

Para um lugar entre os seis primeiros, as coisas ficaram mais abertas entre o 10º e o 6º, talvez 5º lugar. Ambites ainda organizam e praticamente hipotecaram nesta jornada qualquer hipótese de lá chegarem.

2ª Tri-jornada da história. Espertalhos igualam Mamedes, curiosamente nos meses homólogos em relação ao ano passado. Podem tornar-se na primeira equipa da história a fazer o tetra.

Os Espertalhos também são a 2ª equipa com mais finais consecutivas este ano: quatro.

A Ordem do Fónix encerrou o seu ciclo com 7 finais consecutivas este ano e já não pode ser igualada.

Pela primeira vez na história, nenhum dos três grandes (Cavaleiros, Mamedes e Fónix ou Fósseis) ficou nos quatro primeiros lugares de uma jornada. Sinal dos novos tempos. Situação semelhante tinha sucedido na organização deste ano dos Fónix. Mas como só dois deles jogaram, pessoalmente distingo-a desta jornada.

Frikadælløs são a 11ª primeira equipa a atingir um podium este ano. São também a 16ª equipa (ou 17ª se contarmos os Fósseis) de sempre a fazê-lo, juntando-se aos Lagartixas, EVA, Bom Mau e Viloas, Mineteiros e N.n.a.p.e.d para além dos que já o fizeram este ano (isto é, as 11 primeiras equipas da classificação geral). De todas estas, só N.n.a.p.e.d. não logrou ainda um lugar entre os dois primeiros.

Em 2006 e 2007 nove equipas atingiram o podium. Em 2008 só sete.

Nenhuma equipa poderá atingir os 98 pontos conquistados pelos Mamedes o ano passado. E só os Fónix poderão igualar ou superar os 78 pontos do 2º classificado do ano passado (que foram eles próprios).

Quanto aos lugares do meio, o 9º lugar já ultrapassou o nº de pontos obtidos pelo 8º classificado no final do ano passado (30 pontos). Os actuais 10º e 11º lugar na pior das hipóteses também já igualaram se não contarmos com alguma falta de comparência no caso do 11º.

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CRÓNICA DE SETEMBRO

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DEMOLITION MEN

3 jornadas, 3 finais, 2 primeiros lugares consecutivos. Quem pára os renovados Espertalhos do Carinho? Foram absolutamente demolidores, qual britadeira a triturar os adversários. Aquilo parecia uma brincadeira! Após uma parte escrita a passo dos outros, já levavam um avanço de quatro pontos ao final do 1º nível e aumentaram para sete antes do 3º nível. Já estão no 5º lugar do campeonato e a este ritmo não admirará se alcançarem o podium. São um poderosíssimo outsider para 2010. Os próximos meses dirão se poderão discutir de uma forma mais acesa o título para o ano, dado que foram três jornadas mais de feição para eles. Já são uma das grandes equipas do ano. Até onde chegarão?

Uma palavra ainda para os Defenestrados. Só tinham passado uma vez o 2º nível em 13 tentativas, curiosamente em Setembro do ano passado. Este mês portaram-se lindamente, indo buscar pontos e cascatas complicadas. Tiveram o prémio da presença na final e não desejam ficar por aqui. São a 15ª equipa a alcançar a final este ano e já podem mudar novamente o nome da equipa para o ano, pois defenestraram muita equipa de topo.

Parabéns às duas equipas!

No limite do risco

Da “maldição” da terceira organização que tem assolado muitas equipas, os Zbroing escaparam airosamente. Mais que isso, fizeram um bom quiz. Equilibrado, interessante e variado, bem ao gosto deles. Do ano passado, tenho pouca memória e não assisti a tudo. Fiquei com a impressão que era muito críptico e frustrante, mas repito, não sou a melhor pessoa para falar dele. Como tal, apoio-me meramente na estatística dos pontos que foi a mais baixa de todas. Este ano, os resultados foram substancialmente mais elevados em todos os níveis.

No geral, todos os temas que são queridos aos Zbroing, estiveram presentes em doses generosas, mas variadas. Mesmo que não houvesse domínio de uma área por parte das equipas, as perguntas foram pensadas de forma a abranger e intercruzar os vastos sub-temas que se pode perguntar. Foi pensado e testado. Houve um pouco mais de perguntas fora de nível do que seria de esperar, mas nada que fosse prejudicial para o andamento das mesas. Para além disso, revelaram imaginação e capacidade de colocar bem as perguntas para nos pôr a pensar.
Isto é algo que só uma equipa muito equilibrada, como são os Zbroing 747! o pode fazer. Arriscam inovações técnicas, procuram soluções e puxam a corda dos seus temas até ao limite. Mas demonstram a versatilidade de qualquer tema ao intercruzar com outros. Note-se que há perguntas complicadas, mas que não necessitam do domínio do tema para se saber. Com as nossas vivências, podemos chegar lá, mesmo sem recorrer a notícia de rodapé que se tenha fixado. O caso do teorema de Fermat é o exemplo acabado do que digo. A enunciação do teorema pode provocar embasbacamento para quem não sabe nada de matemática. Mas só uma pessoa muito distraída nunca ouviu falar de Fermat. Mesmo que não se pudesse associar as duas coisas, a qualidade da pergunta fez tornar possível alguém ter esse palpite, fundamentado na singularidade da personalidade do dito.

A parte escrita teve a estreia de nos pôr a “ver filmes”. Finalmente. Têm a tecnologia para o fazer e apostaram nisso de uma forma brilhante, substituindo as músicas. Tive pena, no entanto, que não fossem mais além e nos brindassem com música para ouvir durante as rondas. Talvez em Dezembro…
A escrita ainda teve muitos motivos para pensar, numa das melhores que já assisti. E mesmo a brincadeira com o “Risco”, não se pode dizer que fosse muito “arriscada” dado que sendo um jogo popular, alguém havia de saber qualquer coisa sobre o assunto.

A apresentação foi impecável. Um écran com o cronómetro e as perguntas para evitar as repetições é algo que demonstra que levam muito a sério isto. E também a brincar, como foi o sinal sonoro de aviso de tempo! Uma ou outra polémica foi resolvida a contendo pelos apresentadores, que estiveram muito bem. E ainda a equipa inteira esteve presente, algo que não é muito frequente.
Sofisticados e competentes, fizeram um quiz para recordar. Talvez o melhor deste ano? Vou-me ficar pelo talvez. O tempo filtra-nos alguns factos e só nos deixam as impressões. Seguramente um dos melhores dos dois últimos anos. Está tudo dito. É agora a vossa vez de comentar.

O roxo não faz parte!

A escrita equilibrou quase todas as equipas. Três equipas haviam de correr atrás do resultado, mas só duas não conseguiram ultrapassar a concorrência para o 2º nível. A Liga dos Últimos, depois de duas boas jornadas, viu-se “roxa” neste quiz e não conseguiu pôr a cabeça à tona d’água. Os Ursinhos Bobó, após as últimas belíssimas prestações, também deram um tiro “na pata”, e ficaram pela segunda vez na sua história no primeiro nível, naquela que foi a (segunda) grande surpresa da jornada. Têm agora que esperar pelo que as outras equipas farão e só em Novembro poderão avaliar as suas hipóteses neste campeonato. O título está praticamente afastado (só podem somar mais 25 pontos), mas o podium ainda está ao alcance, embora mais difícil.
Quem também não anda bem é a dupla Indomáveis SAD e Frikadælløs. Somam três participações consecutivas sem chegar à final, e no caso dos últimos agrava-se mais pois não têm saído do 1º nível. Ambos começaram bem, vencendo a parte escrita (em conjunto com os Ambite e Feios, Porcos e Maus), mas isso acabou por não jogar a favor deles. Os Lais da Carangueja actuaram desfalcados e isso reflectiu-se na prestação. Quanto às duas únicas equipas que ainda não tinham chegado ao 2º nível este ano, tiveram um dramático desempate entre elas. Isto porque os Defenestrados, que era a terceira, já se tinha posto a salvo. Os Golfinhos, Fav. & Co. acabaram por ganhar a contenda aos Nnaped que assim aumentou a malapata para 7 presenças no 1º nível.

Por esta altura, os Espertalhos venciam o 1º nível e já lideravam destacados. Eram seguidos por Cavaleiros e Fónix, com desempate a favorecer estes últimos, pois tiveram de recuperar de uma desastrosa parte escrita. Mamedes ainda estavam a aquecer os motores do TGV…

E tomem lá também umas charadas para todos os gostos

O 2º nível viu alguns concorrentes aos lugares da Liga Europa a ficar por aqui. Feios, Porcos e Maus e BMV c/ Laranja tentavam trepar mais alto, mas apesar de um interessante resultado pontual, viram os outros a fazerem igual ou melhor. O ponto que lhes faltou foi conquistado pelos Defenestrados na sua primeira visita a Praga, naquela que foi a maior surpresa da jornada.
A Irmandade do Bordel aproveitou a confusão dos desempates para se safar no 1º nível, mas neste não lhes correu nada bem.
Os Golfinhos quebraram também um ciclo muito negativo. A primeira vez que tinham chegado a uma final, foi também numa organização dos Zbroing. Desta vez só chegou para o 2º nível, mas já podem sorrir um pouco mais.

A demonstrarem uma exibição de poder, os Espertalhos voltavam a ganhar também este nível destacados. As outras equipas já resignadas lutavam pelo 2º lugar. E neste particular, os Fonix adiantavam-se aos Cavaleiros. Os Mamedes ainda à espreita.

Roger de Niro e Martin Pascoalese

Os Zbroing cometeram um feito! Desafiaram os finalistas com uma pergunta em que se pedia os oito (leram bem: 8!) filmes de Martin Scorsese em que entrava o Robert De Niro. A pergunta era arriscada e podia ter sido corrida com um “passo” de todas as mesas, apesar de terem dado mais tempo que o normal, dada a dificuldade. Mas a mesa equestre aceitou o desafio e respondeu valorosamente levando mais um ponto.

Esse ponto não seria suficiente. Apesar da boa jornada feita por parte dos Cavaleiros do Apocalipse, acabariam por cair para o 4º lugar e viram os adversários mais directos ultrapassarem-lhes. Ainda têm que organizar e como tal são os mais prejudicados nesta jornada, apesar dos estragos terem sido mínimos.

Num 3º nível com muitos pontos, facto inédito a realçar, dado que as perguntas eram exigentes, só os Defenestrados e os Ambite não puderam subir mais. Mesmo assim, os Ambite alcançam a 2ª final consecutiva e ainda correm para acabar na melhor posição possível, antes de organizarem em Dezembro. E dos Defenestrados, terá sido o primeiro passo de muitos que hão-de vir.

Os Fernandos Mamedes lá puseram o TGV em andamento e este mês deu para subir ao 3º lugar da jornada, ganhando este nível com 10 pontos. Ainda lutam com todas as forças para revalidar o título, mas as jornadas começam a escassear…

A Ordem do Fónix é a grande beneficiada da jornada. Tiveram valente prestação e na compita directa com os adversários, ganharam-lhes poucos mas preciosos pontos. Também vêem as jornadas a escassear, mas para eles isso joga a seu favor.

Mas a noite foi “carinhosamente” demolidora!

P.S.: Ainda não tenho as fotografias, desculpem!

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CLASSIFICAÇÃO DE SETEMBRO

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Após esta jornada, os Fónix ganham dois pontos aos Mamedes e quatro aos Cavaleiros. Ficam com vantagem (virtual) de 10 pontos em relação a estes últimos e de 13 pontos (reais) aos primeiros. A próxima jornada será determinante para os Cavaleiros antes de organizarem em Novembro.

Em relação ao podium, os Ursinhos dão um passo atrás dado que organizam em Outubro.
Os Espertalhos, pelo contrário, puseram-se na corrida.

Para a Liga Europa, a jornada acabou por ser favorável aos Zbroing, mas ainda está tudo em aberto para os perseguidores, em que só os Ambite são a única equipa que ainda vai organizar.

No ranking, há a destacar a perda do liderança dos Mamedes, posição com que começaram em Dezembro de 2006 e só perderam por mais uma vez no mês seguinte (na altura os Fósseis). O total de "jornadas" como nº1, desde Fevereiro de 2007 foi 27 consecutivas! Os Fónix são agora os líderes, numa altura em que o ranking começa a aproximar-se da classificação geral deste campeonato.

A Ordem do Fónix alcançam a 9ª final consecutiva e igualam os Zbroing nesse segundo melhor registo. Record: Mamedes-17

É a 7ª vez que uma equipa vence duas jornadas consecutivas. A última vez (que por sinal foi um tri) data de Outubro de 2008 e pelos Mamedes.
São a 5ª equipa da história a fazê-lo, depois de Cavaleiros, Fósseis, Mamedes 2 vezes, Fónix (com uma pausa para organizar) e novamente Mamedes com o tal "hat-trick".

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PERFIL - ZBROING 747!

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De bordéis vegetarianos a micro-tromboses repentinas e outras coisas

Zbroing 747!

O próprio nome inspira terror nos céus goscinnyanos. Lançando ogivas e vitrais, trituram e "moezem" os adversários até não sobrar nem 1 sigma para amostra.

De estreantes promissores em 2006, passando por grande outsider de 2008 conquistando um 3º lugar na geral, os Zbroing aí estão, mais optimizados que nunca, como explicarão.

Sofisticados, criaram o Método de Optimização Estatística Zbroing (MOEZ abreviado) que consiste em distribuir as perguntas feitas pelos diversos níveis e mesas, através de um programa que cria vários testes até optimizar com margem de erro o mais reduzida possível. Grosso modo, claro! (Para ver se me escapo de alguma incoerência!) De qualquer forma, no artigo de 24 de Março de 2008 no blogue quizdecascata está lá tudo explicado. E inclusivé, também tem o programa que usaram/criaram. Vale a pena dar uma espreitadela.

Na entrevista publicada abaixo, os vários elementos da equipa contribuiram para as respostas.

Os céus "ajudianos" que se cuidem. Os 747 prometem arrasar para o prémio de melhor organização!

Quem são os Zbroing?

- Comandante Padilha

- Joao Velhote

- Gonçalo P., die Kind der Bahnhof Zoo

- Tiago S. T.

- Sérgio, o Grande

- Dalila, a Sóbria

É um acrónimo dos nossos nomes, embora feito por um analfabeto (quando descobrimos foi tarde de mais), mais o número de passos necessários para uma pessoa se deslocar da Suiça à Áustria passando pelo Liechtenstein em cima de papel higiénico cor de rosa.

(Conhecemos-nos) enquanto cadetes na Escola Superior Colonial, e começámos a fazer quizes num famoso bordel vegetariano em Olivença entre nós e algumas couves eslavas. Terá sido numa das mais férteis primaveras de 1977. Se insistirem explicaremos numa próxima entrevista o que é um bordel vegetariano.

Soubemos dos quizes e da cascata através de César, o Júlio. Entrámos a meio do campeonato e obtivemos pequenas e médias vitórias.

3º lugar em 2008. Qual a próxima meta?

Ser do sistema e arranjar uma avençazinha. Comprar carros desportivos e levar top models como observadoras dos jogos de quiz. Estamos também a pensar fazer um auto-documentário sobre como somos tão espectaculares e ainda assim, modestos.

As mexidas no plantel.

Sentimos uma enorme falta de harmonia intelectual e convidámos alguns elementos a sair. Como nem todos aceitaram de bom grado fizemos o velho jogo do pau mais curto e a coisa resolveu-se a bem.
E sentem-se mais vulneráveis com as ausências de plantel?
Pelo contrário, estamos em forma como nunca, no entanto estamos a ser perseguidos, a arbitragem tem sido injusta e só nos saem perguntas sobre a colecção verão-inverno da Gucci, desporto da Serra Leoa e a Física do croquete. Está a ser difícil organizar o quiz sem recorrer a vinganças mesquinhas. Mas a carne é fraca e a justiça é cega...

Análise do campeonato desde 2006.

Uma calamidade a não repetir, excepto se decidirmos que fica bem no documentário.

Em 2007, organizaram para muitos, a melhor jornada. Em 2008, surpreenderam tudo e todos com a introdução de novas tecnologias. O que nos preparam para este ano? Estão a utilizar o MOEZ - versão 2?

Podemos já revelar que deverá haver na parte escrita projecção de filmes, pelo que teremos de pagar os direitos em questão. Antes da sua projecção, iremos recolher as devidas taxas de Direitos de Autor. É o preço do progresso. O quiz dos Zbroing está a ficar tão sofisticado que deverá ser considerado um quiz gourmet, com rótulo mais bonito e por isso mai$ caro. O MOEZ está em boa forma. Numa escala de um a nove, temos no nivel 1 perguntas de 1.0 até 4.57 (1 sigma: 2.24 - 4.13). O nível 2 vai de 4.67 a 6.14 (1 sigma: 4.89 - 5.82) e no nível 3 temos a mais fácil com 6.29 e a mais difícil com 8.14 (praticamente impossível de responder?) Aqui o 1 sigma é de 6.36 - 7.41.

Temas predominantes?

Godwin, operadores turísticos nacionais, Nudez feminina, Yoga, Golf, Fiscalidade e nomes técnicos de Telescópios Reflectores Esmagadoramente Grandes.

Porque é que nas fotografias de podium, fazem umas caretas e colocam a mão numa posição estranhíssima?

Em parte é devido ao preço da cerveja na Academia da Ajuda que nos provoca micro-tromboses repentinas.

E ainda tudo o mais que quiserem acrescentar, e que sintam que devia ter sido perguntado.

Achamos que devia ter sido perguntado o seguinte:

- Qual o animal mais rápido do mundo?

- Quem tramou Roger Rabbit?

- Portugal ainda tem hipóteses de se apurar para o Campeonato do Mundo de Futebol?

- Qual a sua opinião sobre o PDM de Alcântara e o seu impacto na zona ribeirinha?

- O que é feito da piquena Maddie?

- Queres ser John Malkovich?

Respostas: - Sim, mas com cabelo.

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AGORA FALO EU

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Directamente da Inglaterra, um dos nossos repórteres especiais (que são todos) fez uma "reportagem" que merece a nossa atenção. Frederico D.C., elemento dos Fónix estará ausente da jornada de Setembro (à atenção dos principais adversários) mas isso não quer dizer que estivesse por fora deste nosso desporto. Redigiu uma Magna Carta que passo a publicar:






Caros companheiros de “quizices”

Escrevo desde a velha Albion, terra de cultura e origem de muitos desportos, entre os quais este que tanto apreciamos. Tive a oportunidade de ir a alguns “pubs” jogar o Quiz local e comprovei que, a par das noites de Karaoke, é um dos divertimentos de referência em muitos deles. Alguns, até têm sessões de Quiz duas vezes por semana num ambiente tipicamente britânico. (foto ao lado)

Ao longo das várias noites pude reparar nos pequenos detalhes que fazem a grande diferença em relação aos nossos “quizzes”. Se houver semelhanças no que irei apontar ou alguma explicação para que em Portugal não se jogue assim, peço desculpa por não estar devidamente informado, mas como referência comparativa baseio-me no modelo do Quiz da Boa-Hora – e sem qualquer intenção crítica em relação ao excelente trabalho do João Silva, mas apenas como registo para eventuais discussões ou ideias para as nossas noites de “quizices”.

Comecemos pelas folhas de registo das respostas. Há um modelo comum que serve de base em todos os Quiz. Os “quizmasters” – traduzido como “o gajo que faz as perguntas” – pode entregar uma folha especialmente concebida para o registo das respostas que foi comprada através de uma loja especializada na Internet (http://www.redtoothquiz.co.uk/) – Ah pois! Isto é para profissionais, não para meninos! O profissionalismo da folha é tal que até há um anexo para cópia das respostas a papel químico. Os outros modelos podem ser as normais folhas com grelhas, elaboradas em casa pelo “quizmaster”, mas seguindo as indicações do modelo profissional – podendo haver a liberdade de alterar o número de perguntas. Por fim, como também vi, uma simples folha em branco, retirada de um qualquer caderno escolar com linhas, é o suficiente…

As perguntas obedecem a temas e critérios que as folhas de registo de resposta compradas na loja da Internet apresentam como guia de orientação. Isto poupa imenso trabalho a quem tem de pensar os níveis das perguntas e garante uma diversidade de temas e equilíbrio de dificuldade que beneficia em muito o interesse de quem joga.

Em geral, são 55 perguntas, embora possa haver variações consoante o gosto do “quizmaster”. Num jogo padrão, há cinco grupos de 10 perguntas cada e um grupo de cinco perguntas. Neste último caso, temos uma “guilhotina”, onde são feitas quatro perguntas e cujas respostas correctas (se as conseguirem adivinhar) constituem pistas para a palavra final, a quinta resposta deste grupo. Esta última palavra não vale mais ou menos pontos do que as respostas anteriores. Se acertaram na palavra final, mas falharam as quatro respostas anteriores, só conta como ponto a única resposta certa. Logo, se adivinharam a última palavra da “guilhotina” apesar de terem falhado todas as anteriores, recebem apenas o ponto referente a essa última resposta correcta. Se falharam uma resposta no grupo das quatro perguntas, mas ainda assim conseguiram acertar na palavra final, ficam apenas com quatro pontos. Concluindo: adivinhar apenas a palavra da “guilhotina” não dá direito aos cinco pontos em jogo. Simples.

Os temas.

Primeiro, há um grupo que pede para identificarmos 10 figuras ou preenchermos anagramas. É o equivalente a uma prova escrita. Segue-se um segundo grupo com 10 perguntas sobre a actualidade da semana, onde pode ser pedido, por exemplo, o nome do médico de Michael Jackson ou a marca que anunciara recentemente o abandono da F1. Segue-se o “Top 5”, ou seja, dois grupos de cinco elementos comuns, como, por exemplo, escrever o nome de cinco países terminados com a letra “L” e o nome dos personagens das aventuras dos “Cinco” - sim, fizeram mesmo essa pergunta...

O quarto grupo é constituído de 10 perguntas de cultura geral onde se pode perguntar tudo, desde as jogadas de Críquete, datas de invenções, batalhas históricas, etc… Mas, nesta fase há uma pequena peculiaridade assaz interessante para o jogo: a última letra da resposta anterior será sempre coincidente com a primeira letra da resposta seguinte e cada resposta é constituída apenas uma única palavra. Por fim, depois da já mencionada “guilhotina”, vem o nível “Wipe Out”, ou seja, todas as respostas têm de estar correctas. Basta haver uma incorrecta para perdermos todos os pontos deste grupo. Se não tivermos a certeza absoluta, mais vale deixar a resposta em branco. Contudo, se acertarmos nas 10 respostas, recebemos cinco pontos de bónus. Isso faz com que, no total de um Quiz que inclua este último modelo, estejam 60 pontos em jogo. (foto ao lado)

A correcção das respostas.

Este acto, ao contrário do que acontece nos nossos jogos, não sobrecarrega o desgraçado do “quizmaster”, que vai para um cantinho solitário corrigir, uma por uma, as folhas de todos os participantes, somar com atenção para ver se não engana ninguém, tentar descortinar a ortografia e ainda aguentar com os que querem fazer críticas ao jogo. Tudo isso, enquanto o resto da malta fica ali a conversar ou a olhar para o relógio que já se faz tarde.
Não!
A coisa funciona de forma bem mais expedita e descansada para o “quizmaster”, que fica sentadinho a beber umas cervejas enquanto debita no microfone as respostas correctas, porque quem vai estar a corrigir tudo são os jogadores. Estranho? Nem por isso, visto que os jogadores não corrigem os seus próprios registos de respostas. A honestidade desportiva, mesmo sendo ingleses, não chega a tanto… Acontece que cada equipa troca de papéis com a equipa da mesa mais próxima. Tal procedimento pressupõe, obviamente, um nível de respeito e educação cívica entre jogadores, facto raro entre os latinos. Mas, será que só mesmo no Reino Unido é possível haver esse “fair-play”? Normalmente, não há dúvidas ou discussões acesas e, quando tal acontece, apela-se, finalmente, ao “quizmaster” para funcionar como “árbitro”. Deu-se o caso, por exemplo, da nossa equipa ter escrito mal o nome de um dos líderes políticos numa lista da figuras a identificar. (foto ao lado) A equipa que corrigiu o nosso registo considerou errada a grafia. Tinham uma certa razão, mas ainda assim abeirei-me do “quizmaster” e perguntei-lhe se aceitaria conceder-nos aquele ponto já que a fonética estava muito próxima da resposta correcta. E, sem qualquer problema, disse que aceitava. Pelo que, à mão e à sua frente, acrescentamos mais um ponto que, no fim, veio a revelar-se decisivo para a nossa qualificação: terceiro lugar com direito a três libras de prémio monetário.

Há “quizmasters” que optam por ler as respostas no fim de cada grupo de 10 perguntas – excepto o das figuras, que são entregues no início do jogo e podem estar em cima da mesa até ao fim e serão as últimas a serem corrigidas -, como há quem opte por dar as respostas todas no fim das perguntas.

Uma vez somados os resultados dos vários quadros de respostas e conhecida a pontuação total de cada equipa, o “quizmaster” também não perde tempo a ir pelas mesas recolher os papéis e colocar por ordem a qualificação. Ele atira logo para cima e pergunta quantas equipas é que tiveram uma pontuação igual ou superior a, por exemplo, 40 pontos. Espera então que essas equipas coloquem a mão e respectiva folha de respostas no ar e vai buscá-las. Ou manda alguém da equipa ir ter com ele. Depende da vontade física… Assim, o “quizmaster” não perde tempo com as respostas das equipas abaixo do direito aos prémios. Pode ser desmotivador e deselegante para com as mais fracas, pois nem sequer ouvem o nome da sua equipa ser pronunciado na sala. No entanto, permite-lhes o legítimo direito ao anonimato - excepto, entenda-se, da equipa que lhes corrigiu as respostas e sabe bem as calinadas que deram ou as perguntas que deixaram em branco. (foto ao lado)

Há ainda perguntas extras. Por exemplo, o dono do “pub” pode fazer uma única pergunta que será respondida numa pequena folha elaborada para o efeito. Normalmente, é feita uma pergunta cuja resposta é uma data. Ganha a equipa que acertar ou que se aproximar mais da resposta certa e o prémio é uma rodada para a mesa vencedora. Há ainda quem faça a pergunta de “Jackpot”. Trata-se de uma questão difícil, com um prémio pecuniário elevado. Se ninguém acertar, esse prémio acumula para semana seguinte. No dia em que fui, o prémio valia cerca de 170 libras e a pergunta era que música com duração superior a 4 minutos foi a primeira a atingir o primeiro lugar no Top Britânico. Ninguém acertou.

Outra pequena particularidade que presenciei foi a introdução de um “Jocker”, embora isso não esteja previsto num jogo padrão. A equipa anuncia antes da ronda de 10 perguntas que, num determinado tema, quer usar o “Jocker” e assim tem a possibilidade de dobrar o resultado que obtiver nessa ronda.

Por 50 cêntimos opcionais no momento da inscrição – que custa normalmente uma libra – podemos ter ainda direito a pedir uma pista ao “quizmaster” para uma dúvida numa resposta.

Em casos de empate, são chamados ao “quizmaster” um elemento de cada equipa e é colocada uma única pergunta aos representantes das equipas empatadas. Ganha o primeiro que responder correctamente.

Há ainda uma prova musical, destinada apenas às equipas que não receberam prémios pecuniários e que consiste na habitual identificação de banda/cantor e nome da canção.

Não assisti a nenhuma cena de discussão entre equipas ou com o “quizmaster”, embora nem tudo seja perfeito. Contudo, fiquei a saber de um caso que começou numa inocente noite de Quiz, envolveu uma discussão quanto à resposta correcta da pergunta do “Jackpot”, espalhou-se depois em discussões na Internet e deu origem a um dispendioso caso em tribunal… ao menos nisso, nós ainda não chegámos a tanto! http://www.independent.co.uk/news/uk/crime/lawyers-hit-jackpot-in-the-pub-quiz-row-that-will-be-settled-in-court-547468.html

Despeço-me desejando boas noites de Quiz para todos e lamentando o facto de não poder estar no jogo da Cascata de Setembro. Mas, em Outubro espero estar de volta em pleno! Abraços

Frederico Duarte Carvalho

(Foto tirada por mim em Janeiro, na primeira jornada deste ano. Espero que não te importes que a publique!)

TABELAS DO CAMPEONATO

TABELAS PERIÓDICAS

Aí está a primeira tabela. O historial deste campeonato de uma forma mais pormenorizada.

Divirtam-se!



Nas classificações de cada jornada, as "cruzinhas" representa a organização.
No acumulado de pontos: A verde, o líder. A vermelho, quem organizou. A "desmaiado", quem faltou.

Tabela total de pontos, com a média em destaque (por nº de participações).

Ainda uma última tabela. Peço a todos que possam ajudar a preencher os buracos desta tabela. É a classificação de 2006. Só as jornadas 1, 2, 8 e 9 estão confirmadas. As restantes, em termos de finalistas também estou convencido que não há erro. Mas e os outros lugares? Já me chega se me disserem 2º ou 1º nível. E as faltas? Há alguém que ainda possa ter isto? Ponham-me em contacto com eles! Li um comentário no blog QuizdeCascata de Março 2007 que a Rita gosta de guardar coisas "inúteis" como esta. Será a "Ursinha" Rita? Minha querida, se estiveres a ler isto, chega-te à frente e ajuda-me nesta demanda, caso possas!

Todas e quaisquer informações, por pequenas que sejam, ajudam-me a compôr isto. Ponham nos comentários ou, caso a informação fôr grande (assim espero!), mandem-me por mail ou tragam em Setembro!

CRÓNICA DE JULHO

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A "Wise-Cracking" Show

Tinha havido muitas previsões sobre quem poderia vir a ser a próxima equipa a estrear-se com uma vitória. À entrada para o mês de Julho, só os próprios vencedores (e uns poucos mais atentos) tinham esperança nessa estreia. Foi mais uma jornada de resultado imprevisível, cujo vencedor foi de alto gabarito. Sempre no pelotão da frente desde o tiro inicial, arrasou a concorrência com um sprint final demolidor e conquistou o Alto da Senhora da Graça à frente dos veteranos e atónitos trepadores. Foi tanto mais meritória quanto a quantidade de respostas que deram. Com pouquíssimas directas (seis no total?), já dizia o outro... é só fazer as contas! O "espertálhico" trio foi quinteto este mês. Soltou finalmente o "espartilho", ganhou claramente um elemento de peso e ainda juntou um suplente que os Mamedes gentilmente cederam, tornando ainda mais competitivo este Campeonato de Quiz de Cascata. Candidatos crónicos às finais já eram "poucos", não eram? Tomem lá mais um! Muitos parabéns aos Espertalhos do Carinho!

O avô materno toda a gente sabe!

Com surpresa minha, em relação à entrevista da Ordem do Fonix, o Comandante afinal esteve presente e fez todas as despesas da apresentação. Sólido, eficaz e bem humorado, o nosso avô materno foi um verdadeiro "compère" de revista. (Avô só por causa dos cabelos, note-se, pois pela idade, nem meu pai podia ser).

No cômputo geral, foi uma organização igualmente sólida. Mas teve momentos tremidos. Vamos começar por aí, indo de baixo para cima. Houve poucas contestações a perguntas, mas a mais complicada foi a dos "deuses" nórdicos e manchou um pouco o quiz, vindo a prejudicar os Frikadælløs, impedindo-os de chegar ao 2º nível. O que é que se aceitava como resposta? Mitologia Nórdica ou Deuses da Mitologia Nórdica? Com um dinamarquês na sala, é natural que os protestos fossem bem fundamentados e se sentissem injustiçados, mas a mesa também deu as suas justificações e fez prevalecer o seu critério. Há que aceitar.

De resto, o prometido não foi de "vidro". Erudição. É a imagem de marca dos quizes dos Fonix. Ex-Fósseis e Ex-Lagartixas incluidos. Dos três que assisti deles em toda a história do campeonato, embora tivesse gostado do ano passado, para mim este foi o melhor.

A parte escrita deu pontos a rodos, mas também deu espalhanços brutais. Mas teve desporto, música, literatura e história. E para a "história" ficam essas três representantes de tribos índias do ténis: Espirro Irritante, Orgasmo Intenso e Águia Esfomeada!

Quanto à cascata propriamente dita, teve altos e baixos. Uma das premissas dos Fonix, que eles sempre assumiram de resto, é fazer uma triagem logo desde o início. Esta vez não escapou à regra, mas foi sem dúvida a mais bem conseguida. Sobretudo porque houve um esforço de fazer um quiz para nós jogadores, situação que geralmente falhava em quizes anteriores. O primeiro nível foi difícil, mas não foi muito. E a prova está que nenhuma pergunta deu a volta à sala. E apesar do factor sorte ter pesado um pouco nas directas, como sempre pesa, as estranhas "borlas" que pontuaram o primeiro nível foi na realidade uma por mesa, como comecei a suspeitar a meio. É claro que a definição de "borla" não é igual para todos. Mas isso não é fácil de controlar para quem está a organizar, dado que o que é líquido para um, se calhar é lamacento para o vizinho. Mesmo assim, os dois primeiros níveis acabaram por ser semelhantes, tirando as referidas borlas. Difíceis mas não em demasia. O terceiro nível já foi bem mais complicado, mas se calhar não tanto quanto a média de pontos sugeriu.

Temas e sub-temas para muitos gostos. A incidência maior foi na Literatura e afins, mas sem exagero. Quanto às Actualidades, realmente não houve (pelo menos evidentes). É claro que quem chega a casa antes das 20h00 ou tem uma vida que lhe permita estar descansado a ler o jornal em frente de um bom café, em jeito de tertúlia, ficou desiludido. Mas com a enorme overdose que já tivemos este ano, se calhar foi preferível deixar descansar este tema. Estranhei também a ausência do cinema. Harry Potter à parte, o que já é uma private-joke dos Fonix, não houve mais nada sobre este assunto, que me lembre. Provavelmente foi de férias antes de regressar em força, já que são os Zbroing a seguir.

Há equipas que quando organizam já se sabe que na final vão estar os suspeitos do costume. São os dominadores da erudição. Palavra mal amada, mas que faz a diferença para um quiz interessante, "albeit" difícil. É verdade que é desgastante para quem joga e se vê de fora, quando um primeiro nível fecha aos 10 pontos e já se vê cinco equipas "instaladas" na final antes do início do 2º nível (como foi o caso). Mas mesmo assim, a jornada nunca esteve críptica, e produziu "insuspeitos" do costume. Dependeu um pouco da sorte, dependeu um pouco das posições em que as equipas estavam na classificação, dado que houve poucas directas e as cascatas rolavam sem irem muito longe. Mas nunca dependeu, nem "pendeu" para dois ou três lados, máximo. A prova foi que cinco equipas disputaram a vitória de igual para igual.

Foi uma etapa de montanha bem estruturada desde o início, e essas dão muito mais gozo de correr que uma etapa de camisola "verde"!

Para mim, os Mamedes ainda mantêm a melhor organização deste ano, mas os Fonix não ficaram nada longe.

Fahrenheit <68

A parte escrita foi das mais desequilibradas de sempre entre primeiros e últimos. Os Zbroing viriam a ganhar o prémio da escrita com 8 pontos. Mas abaixo de quatro pontos, só uma equipa viria a conseguir recuperar. As restantes perceberam rapidamente que a parte escrita ditaria o resto do quiz.

N.n.a.p.e.d e Golfinhos foram os mais azarados, pois mais uma vez foram traídos pela escrita, caso contrário teria sido este o mês em que acabava a malapata. Dos Frikadælløs já se falou, mas também no cômputo geral passaram ao lado do quiz. Tal como os BMV c/ Laranja que após um interessante resultado na escrita, viriam a afundar-se no primeiro nível. A Irmandade do Bordel também não se dá bem com os meses começados por J e a fechar o cortejo os Defenestrados que ainda tiveram direito a palmas numa das respostas.

Os Zbroing ainda se mantinham lideres no final do 1º nível, ganhando-o novamente, mas desta vez em conjunto com Mamedes e Espertalhos. Mas havia outras equipas na peugada.

O que é isto?* (entoar à Zé Pedro)

E uma delas foi os Ambite. Ganhavam o 2º nível e saltavam para a liderança com os mesmos pontos de Espertalhos e Zbroings. Os Mamedes seguiam a um ponto. Mas ainda haveria mais uma equipa na peugada... Já lá vamos.

Quem não "peugou" dizendo adeus nesta ronda, foram os Cavaleiros do Apocalipse. Tudo lhes correu mal, desde a escrita até à falta de sorte. Precisavam de mais dois pontos para chegarem à final, e assim perderam uma hipótese de acabar o mês de Julho como lideres do campeonato. Mas outras mais virão.

Os Indomáveis SAD apesar da consistência da escrita e do primeiro nível, nunca estiveram em rota de vitória. Entraram em 7º para o 2º nível e com o amargo 7º saíram.

Ao invés, as outras duas equipas que se viram aflitas para passarem ao 2º nível, puderam mesmo assim somar dois pontos suados.

Os Lais da Carangueja espalharam-se no 1º nível mas valeram-se do que são fortes (a escrita) para agarrar o 10º lugar. Menos mal.

Os Feios Porcos e Maus, após um desastradíssimo começo, conseguiram minimizar os estragos quando começaram a galgar posições, já o 1º nível tinha passado de metade. Estofo! Mesmo assim, não chegou para a final.



Essa ficaria mesmo definida logo no 1º nível. A última vaga calhou e com mérito à Liga dos Últimos. Não foi tão intensa como no mês passado, mas quando cinco equipas cavaram um fosso tão grande entre os restantes, o último brinde teria que calhar a alguém. Apesar de um 2º nível desastroso, agarraram muito bem as oportunidades disponíveis nas anteriores rondas e confirmaram uma progressão na qualidade de jogo. Mais uma boa equipa que vem crescendo e abrilhanta este campeonato com competitividade e imprevisibilidade. Com o bónus de gostarem muito disto! E já agora um à parte: Julho de 2008, jornada disputada no actual Magic, apareceu uma equipa convidada a que chamámos "Amigos do Mystic". Um ano depois, um elemento dessa mesma equipa apareceu a jogar este mês com a Liga. Saúde-se o regresso!

A BATALHA DOS CINCO EXÉRCITOS

Provavelmente a pergunta que mais gozo me deu responder até hoje, sendo eu um fã confesso da obra literária de Tolkien (não confundir com as pepineiras "hollywoodescas"). Adiante.

Mas foi, sobretudo mais um quiz de "batalha" intensa entre cinco quintetos à procura da vitória. E qualquer um deles teria merecido pelo muito que fizeram ao longo de toda a jornada.

Começamos pelos Fernandos Mamedes. A tradição já não é o que era e a provar está o trambolhão que acabaram por dar na parte final do quiz. 5º lugar na jornada, descem para 4º na geral a 11 (reais) pontos dos lideres. Têm a seu favor já terem organizado este ano, mas os tri-campeões estão-se a ver aflitos para revalidar o título.

Na 4ª posição ficaram os Zbroing 747. Depois de liderarem boa parte da jornada e estarem quase sempre dentro do podium, acabaram por estoirar na parte final. Mas já somam quatro finais este ano e vão ganhando consistência para a ponta final do campeonato. O podium final ainda está difícil, mas os 6 primeiros não lhes escapa (quase) de certeza.

De regresso às finais desde Janeiro, e ao podium desde Novembro, estão os Ambite. Acabaram com uma série (não negra mas) muito cinzenta e apesar de não subirem na classificação, voltam a colocar-se na corrida para a taça Uefa. Finalmente com o 5 completo, conquistaram um brilhante 3º lugar que acabou por saber a pouco no que à jornada disse respeito. Mas ganham um novo ânimo para as jornadas que se avizinham.

De mansinho e a ver a corrida por fora, a Catherine N'Dereba, perdão, os Ursinhos Bobó venceram o 3º nível e saltaram para o 2º lugar, sendo o único dos representantes de pesos-pesados a fazer jus ao epíteto. E também de mansinho, alcançam o 3º da geral. Apesar de ainda não terem organizado, o podium final passou a estar ao alcance e começam também a espreitar a estrada do título. Bravo! Mais um para as contas.

But 'twas really a wise-cracking night!

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E boas Férias!

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