sábado, 28 de março de 2009

CRÓNICA DE MARÇO


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Apocalypse NOW!



Aí estão os Cavaleiros do Apocalipse a assumir a liderança e a candidatura ao título. A fome de vitórias era tanta que a última já tinha sido em Junho de 2007. Desde então, travessia do deserto, muitas miragens de oásis (leia-se idas ao podium), antes da merecida e incontestável vitória que já estava “apalavrada” desde o quiz de Fevereiro. Foi metódica a vitória deles. Entre os 2ºs na parte escrita e um 1º nível que “praticamente lhes garantiu o podium”, foi já no 2º nível que assumiriam a liderança. E com 2 pontos de vantagem, souberam geri-la para acabar com 4 e uns pouco vistos 41 pontos.
Já foram apelidados de Galácticos. E estão de volta!

Mas uma palavra também, neste segmento dos campeões, para a prestação dos BMV c/ Laranja. Pegando no tema de uma das rondas do 3º nível, foram o improvável “intruso”. Numa altura em que o podium parecia mais que entregue, o cocktail surpreendeu tudo e todos ao ir buscar o 2º lugar com uns impressionantes 11 pontos. Não tenho a certeza se foi o melhor de sempre para uma equipa num 3º nível , mas passar os 9 pontos faz-se duas, três vezes por ano no máximo. E eles entraram já para essa reduzidíssima galeria dos que atingiram essa marca.

Parabéns às duas equipas!


Tricky, Tricky

A organização desta vez foi mais consensual. Pouca gente apreciou.
Uma parte escrita ao estilo do Carlos Santos, (goste-se ou não) com elementos próprios de um crooner da sua geração (que também é a minha), não pecou pelo excesso de imagens. Ainda bem. Os tempos antigos de overdose parecem estar de férias prolongadas. Pessoalmente apreciei mais a do ano passado, mas esta estava igualmente agradável.

Quanto às perguntas, já se falou muito. Houve alguns erros imperdoáveis, de falta de pesquisa em diferentes sectores e em que, lá está, se calhar (note-se, é uma suposição) de temas que os organizadores não dominam.
O que teria sido preferível então?
É complicado gerir um quiz que agrade a todos. Mais complicado se torna quando nos deixamos influenciar pelo que não agrada a todos. E vamos buscar informação que não conhecemos, e em que o factor inibidor para a melhor gestão dessa informação chama-se tempo.
Na minha opinião, não vejo problema em assumir o que se gosta, mesmo que seja contrário à maioria. Somos 18 equipas, com a diversidade própria das nossas vidas. Andamos nisto por desporto, portanto não existe profissionais (e sem aspas) de quiz, como existe no futebol, xadrez ou culinária. Logo, mais vale assumirmos que somos diferentes nos gostos. Os outros que se adaptem.

Dissertando, a preocupação primordial a ter na organização é que fazemos para os outros e não para nós, logo há que ter isso em sempre em consideração.
Os únicos factores que têm de estar sempre presentes para a elaboração de um quiz são os da natureza do jogo em si. Equilíbrio na dificuldade das perguntas em cada mesa, distribuir esse grau de dificuldade pelos níveis, não abusar com demasiadas perguntas de dois ou três temas e claro está, as perguntas têm de ser bem claras, de forma a que não haja dúvidas do que se quer como resposta, mesmo que tenha mais que uma.

Posto esta “dissertação “ (cough), os Nnaped ficaram a meio de concretizar alguns destes objectivos. Precisou de mais maturação e sobretudo pesquisa, o que resultou num quiz muito insosso. Mas há que dar o mérito de que quiseram fazer para nós.

No entanto, teve alguns aspectos interessantes, mesmo considerando que não foram bem pensados:
A utilização das perguntas “Tricky” por exemplo. Já tinha sido introduzido no quiz passado numa pergunta, mas aqui houve pelo menos duas. O nº9 do Sporting que não existe e outras que me escapam. A ideia é interessante e baralha as pessoas, porque todos nós estamos à espera que haja uma resposta. Mas é preciso ter muito cuidado da forma como se faz. No mês passado, perguntou-se o 1º actor a interpretar a personagem de Godot. Esta personagem não tem existência física, logo implica para quem conhece a peça saber automaticamente a resposta. Quem não conhece, manda para o ar qualquer coisa. Só que Godot é o fundamental da peça.
Já o nº9 do Sporting…, pode-se conhecer muito bem o plantel sem ter noção dos números deles, sobretudo hoje em dia que já não tem o interesse que tinha.
Não me lembro dos outros exemplos “Tricky”, mas tendo em conta que de repente abre-se um precedente, não vejo mal nenhum em nos adaptarmos a esta forma de fazer perguntas. Mas para o futuro, é preciso ter muito cuidado na elaboração delas.

Outra introdução é o “intruso”. Ideia óptima, mas muito mal maturada nesta jornada. É nível 3, isso é. Era a primeira vez que se fazia e necessitava de mais tempo para pensar, logo premeia-se a quem percebe logo o que se trata. Só que é necessário muito cuidado porque ou se aceita mais que uma resposta para os possíveis “intrusos” ou estamos ao sabor do cartão. Por exemplo, na fronteira com a Alemanha, a Eslováquia era o intruso. Mas a Bélgica, como penso que o Carlos também aceitaria, também podia ser intrusa caso se pensasse nas bandeiras dos países. Ou mesmo a Suiça, era a única que não fazia parte da UE. Logo é necessário dominar muito bem as hipóteses que se lança a jogo, senão mais uma vez, estamos ao sabor do que diz o cartão.

Houve ainda outra inovação. A meio do 2º nível, tivemos interactividade com o som de um diálogo. A pergunta até era oblíqua, tornando o elemento multimédia talvez um pouco desnecessário, mas a ideia de nos fazer ouvir por intermédio de CD ou telemóvel no caso, parece-me bem interessante e espanta-me como é que até hoje ninguém quis fazer uso disso!

Com 17 equipas, acabou antes das três e meia. Mérito dos apresentadores, mas também da sala.
O Carlos é rápido e eficaz na apresentação. Já o Pedro… Oh! Homem, tens de tratar dessa dicção, pá! Estavas à vontade, mas custou perceber-te à primeira. Estavas cansado? Parabéns como lidaste com a pergunta da “caloria”.

Outras mais coisas pode-se falar, ou discordar. Está aberto o diálogo.

Ah! Lembrei-me de outra. Mêda em Alameda??? Passaste-te? Devias ter dado uma dica que podia não ser a palavra completa. Assim, torna-se impossível em 30 segundos e está praticamente destinada para ser ganha em cascata, mas não em directa, pá!


Status Quo ... ainda há!

17 equipas jogaram. 7 sairiam logo. Uns dizem que são demasiadas equipas. Pessoalmente, concordo até certo ponto. Porque acaba por ser claro que a incerteza do resultado é bastante maior e há mais probabilidades de uma debacle dos favoritos. Ganha o campeonato em emoção.

Na entrada em cena dos elementos atrasados para comporem as equipas, mereceu destaque o último Mamede em cena…….. Quem viu não esqueceu. Quem não viu, …tivesse visto!
Se calhar distraídos com a aparição, os Indomáveis desta vez caíram do paraíso para o inferno. Passaram ao lado do quiz, mesmo no que costumam ser mais fortes que é a parte escrita. Foram os primeiros favoritos a caírem. De resto, a parte escrita esteve em orgia de pontos e foi ganha sem oposição pelos Carangueja. Mas foi aziaga para quem não se deu bem com ela. Os Golfinhos são os que mais se queixam, pois de último na parte escrita, até nem se deram mal com o 1º nível. Só que o atraso foi grande. Aliás, ao contrário do 2º nível, como veremos, as restantes 10 equipas limitaram-se a gerir a última ronda, o que não é normal. Os nóveis Valentejanus e Liga dos Últimos desta vez ficaram por aqui. Os Defenestrados ainda precisam de “envelhecer” para esperarem a sua época de Crooners. A irmandade do Bordel também quase não se viu e os Espertalhos do Carinho, desta vez já tinham encontrado a porta fechada quando lá chegaram.
Quem ganhou um avanço enorme, foram os Cavaleiros e sobretudo os Ursinhos Bobó. Com a bonança, estiveram imparáveis nesta ronda e sonharam bastante. Já os restantes, mais ponto menos ponto perceberam que a luta ia ser titânica para a final…


Mumbai with Cheese, please!

E foi efectivamente. À entrada para a última ronda e só com três lugares garantidos, os restantes pareciam estar numa corrida de motoGP em que, em cada curva, os adversários vão ganhando e perdendo posições à vez. Pontos disputados até à última, foi com enorme surpresa que os Mamedes caíram (sem aspas porque foi literalmente) da cadeira. O TGV gripou nesta jornada, e pasme-se ficaram em 10º! Podem-se queixar da sorte, também. O gigante adormeceu? Cuidado quando ele acordar!
Os restantes “infelizes” na ronda moto GP também passavam de alegrias para frustrações na última ronda. Choraram pontos perdidos para os adversários directos, e entre o 4º e o 10º, a diferença pontual foi de 4 pontos!
As portas também se fecharam para os Lais da Carangueja, para os Ambite e para os Zbroing 747, que se viram ultrapassados na última questão pelos Frikadælløs. Os “marinheiros estão a fazer um campeonato interessante, por comparação com o ano passado. Já os outros dois ainda tardam em acertar o passo, pela mesma comparação. Sobretudo os Zbroing que após o 3º lugar no início do campeonato, falham a final pela 2ª vez consecutiva, facto que já não acontecia desde 2007. Mini-crise? Esperemos por Abril.


É Cercal. Não, é Porto Covo. Não... quem dá mais!

E vamos aos finalistas.

Os Frikadælløs repetiram a final de Janeiro e confirmam o melhor que se pensa deles. Mas algo me diz que o melhor ainda está para vir.
Os Feios, Porcos e Maus repetem também a final e consecutivamente. Começam a repôr a consistência da 1ª metade do ano passado.
Os Ursinhos Bobó alcançam a sua 1ª final deste ano, pondo termo a um mini-ciclo de 2ºs níveis. Mas soube-lhes a pouco, dado que foram perdendo gaz ao longo da jornada, acabando fora do podium, de uma forma pouco habitual neles.

A Ordem do Fonix alcança o terceiro lugar. Confortáveis que sempre estiveram ao longo da jornada, esperou por um deslize do duo da frente, o que veio a acontecer apenas da parte dos Ursinhos. Mas foram surpreendidos (como toda a gente) pelos surpreendentes BMV c/ Laranja. Mesmo assim, podem dizer que são a única equipa a não terem falhado uma final, algo que à terceira jornada não é comum. Só sucedeu igual situação em 2006, quando os Lagartixas foram os únicos a fazer o pleno após 3 jornadas. No desempate perdem para os Cavaleiros, mas para todos os efeitos, também são líderes do campeonato.
Os BMV c/ Laranja, alcançam glória que “metade” deles já não via desde Fevereiro de 2007. Confirmaram a consistência que já referi em outras alturas, e estão finalmente no bom caminho para voos bem maiores. E welcome back, Júlio!

Mas a noite foi equestre!
















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quinta-feira, 26 de março de 2009

AGORA FALO EU

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Novo espaço de Quiz! Para mais pormenores, é falar com o Jorge Páramos dos Mamedes (para os mais distraídos, é geralmente o porta-voz deles), ou com o Pascoalinho.

Jorge apresenta:






Quiz Emmy

Não é mentira: estreia na próxima quarta-feira, dia 1 de Abril, o mais recente evento quizístico lisboeta! O Restaurante Emmy, na Av. Rovisco Pais, 6A (ao lado do Instituto Superior Técnico), irá apresentar aos fanáticos da modalidade (e os outros) as já costumeiras cinquenta perguntas cinquenta — cortesia do mestre de cerimónias António Pascoalinho. Com esta garantia de qualidade, esperam-se noites bem disputadas e bebidas.
As regras são iguais às já praticadas no quiz do Magic Pool Bar (e outros): 50 perguntas (3 de jackpot = garrafa), sem inscrição, prémio em consumo na própria noite. O consumo mínimo é de três euros, suficiente para uma catita tosta de chocolate e queijo, entre outras iguarias ligeiras — ou copos, vá.
O início está marcado para as dez, com a habitual duração de aproximadamente duas horas e meia. Para arrancar as hostilidades, os quizes serão quinzenais (o próximo será no dia 15 de Abril, para os mais avessos às matemáticas). Conforme o andamento da coisa, prevê-se uma frequência semanal, possíveis quizes temáticos, lap dances, palestras sobre a cadela do Hitler e o que mais se arranjar.
O espaço é agradável e com decoração moderna, mas sóbria; além de uma instalação sonora à altura, conta com uma área suficiente para a prática do vil acto de esfumaçar — e um Airbus 380 em plena laboração no tecto (alto), a extrair o fumo para o exterior. Protegem-se assim os mais preocupados com frivolidades como a sua condição pulmonar e cheiro da roupa.
Resumindo: convocam-se as hostes sabedoras para a inauguração na próxima quarta: o objectivo é conseguir reunir em titânicos combates de cultura e trivialidades um melting pot de monstros sagrados da modalidade, alunos universitários e habituais frequentadores do local.


Jorge Páramos



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domingo, 22 de março de 2009

quinta-feira, 19 de março de 2009

AGORA FALO EU

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Attention all passengers of the flight 20.3, destination Ajuda. The captain of this airline company will now address to you all. Please, fasten your seatbelts and pay attention:
Mesdames et messieurs pour le vol 20.3, destination Ajudá...
Como na época passada fui "massacrado" por o grau 1 ter sido com muita quaresma e muito difícil... acho que este ano a coisa vai correr diferente.
Vai ser um grau 1 bem mais simples!! espero que se divirtam, e que os tomates sejam só lançados after quiz!!
Este ano o Pinto vai fazer grau 2 e grau 3, já que na época passada os insultos foram demais!!!Assim insultam desta vez o Medico!!! E que estudem muito sobre... A PRIMAVERA!!!! Ela está aí...
Um grande bem-haja e .. bora lá tentar jogar com 17 equipas!!! Record no quiz cascata!!! alguem que leve a câmara de filmar para registar tal acontecimento!!!
Carlos "Santola" Santos
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sexta-feira, 13 de março de 2009

PERFIL - FRIKADÆLLØS

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A lei Bosman chegou à Cascata!


Com os meus meios artesanais, nem sempre tenho oportunidade de escrever correctamente esta equipa. Mas a melhor estreia de sempre num campeonato (4º lugar), justifica querermos saber quem são. E sobretudo de onde vêm. Graças às minha tradutoras em simultâneo que me fizeram o especial favor de tirarem um dia de folga no edifício da ONU, lá consegui compôr esta entrevista para vocês. Um pequeno senão. Não encontrei uma bandeira da Dinamarca na fotografia e tive que me contentar com a vizinha Suécia. Espero que me perdoem!

Pela voz do Luís...: Frikadælløs

Apresentação

A ideia duma nova equipa surgiu do aumento colossal de suplentes nos Zbroing. Éramos dois, falei ao Miguel da hipótese de uma nova equipa, convidámos criaturas congéneres e facilmente criámos este inspirador melting potty. Nas duas primeiras participações, jogaram os mesmos elementos – eu, o Sezões, o Rosa, o Miguel e o Erik - que é dinamarquês e domina seis linguas, entre as quais não está o português. A solução para isto tem sido uma tradução simultânea por quem está ao lado dele, o que nos retira algum tempo de resposta. Hm, isso justifica inteiramente a nossa prestação miserável na segunda sessão – pelo que seria óptimo se a organização do Quiz nos providenciasse uma dinamarquesa tradutora de Março em diante, doutra forma nunca poderemos estar ao nosso melhor nível e a verdade deste campeonato ficará para sempre manchada, sim, manchada! O Erik também sabe sueco e gosta de ouvir as questões em stereo surround. Acabei de me lembrar – afinal em Março, o Erik estará de férias, pelo que será substituído pelo Edoardo, nado e criado perto de Florença, fã da Juventus, equipa de futebol que não levou 7-1. Ainda temos na equipa o Amadu (o nome não indica, mas é macedónio. Mesmo. :)), o Domingos e o Silva, residente em Angola mas que promete uma aparição este ano, talvez em Maio, mas não a 13. Surgiu ainda um interessado de ultima hora e estamos em conversações com outra equipa para a concretização dum empréstimo para esta temporada. É um jogador de elevado gabarito em palcos internacionais (Londres, Barcelona) e acreditamos que, com um ano de rodagem, terá a maturação necessária para jogar na nossa equipa principal. Por agora, chamemos-lhe “Ismael”. E é isto. Toda a gente por aqui está entusiasmada com a participação no campeonato. É o encanto da primeira vez.





A origem do nome da nossa equipa? Tínhamos de baptizar a equipa e a necessidade de ser original normalmente resulta nos piores epítetos do Mundo. Entre “Eggs from Space” e o “Ásdecávir”, ficou o multinacional “Chelsea FC”, que mantivemos até à noite do Quiz. Só mesmo à entrada deste, o Erik se lembra de Frikadælløs – porque, para além da equipa ter uma espantosa semelhança fisica com um prato de almôndegas nórdicas, a piada dum nome com duas letras fora do alfabeto português é um fenómeno que tem mesmo muita piada após 6 Sagres médias. Experimentem.

Eu jogo há 2 anos, mais ou menos. O resto há menos. Pelo menos em meios públicos e de forma assumida, sem pudor. Soubemos do campeonato de cascata através dos Zbroing. Gostava neste momento de agradecer aos Zbroing porque todos eles são pessoas muito especiais e merecem o nosso carinho e compreensão. Obrigado, Zbroing, pelos maravilhosos tempos que passámos juntos e pelas lições de karma que partilhámos! Um bem haja aos Zbroing e um abraço muito especial aos Zbroing.

Expectativas

Passar a eliminatoria inicial foi o objectivo da primeira sessão e foi alcançado. Na segunda, era passar o nível 1 e falhámos. Beremos como decorre Março - Com sorte, ficamos no nivel 2 e assim já percorremos as fases todas em 3 sessões. O que não seria mau. A curto prazo, acho que o nosso quarto lugar de estreia é já um marco porreiro. Estarmos em 6º à 2ª jornada é óptimo. Agora vamos devagarinho. A expectativa é, sempre que possível, chegar à final, mas está muito dificil, com a qualidade actual das equipas e a diversidade de quizzes. A nossa equipa é um projecto que agora se inicia mas que tomará o seu tempo. A longo prazo, o nosso objectivo é criar spin-off’s anuais da equipa, suficientes para ocupar lentamente a lista de participantes no campeonato do Quiz Cascata e tomar o poder na secretaria. Enganamos o João Silva com um rodízio de whisky, o Pascoalinho com um dicionário ilustrado de vernáculo do sec XIX e testemunharemos o início de uma nova era mais justa, mais regrada, onde cada equipa terá as tradutoras e tradutores que desejar. Menos os Golfinhos, que parecem preferir Favaios! Até lá, não temos grandes frustrações com os quizzes já realizados, embora ainda hoje desafie gente que me chateia a formular a lei de Ohm.

Gritos de guerra, frases recorrentes, private jokes?

Não, mas a melhor bebida do mundo é Fernet-Branca.





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terça-feira, 10 de março de 2009

PERFIL - GOLFINHOS, FAVAIOS & CO.

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Mas como é que vocês sabem isto?!






Na senda da ideia deste blog em dar a conhecer as equipas do nosso campeonato, e aproveitando que os Nnaped tiveram recentemente a "sua" entrevista (não excluindo a hipótese de escreverem algumas linhas, se assim o desejarem), viramo-nos para os "não-organizadores. E começamos com estes cetáceos bem simpáticos:


Golfinhos, Favaios e Companhia

Surgem em 2007, na altura com a designação "Golfinhos" apenas, e que mantêm até final do ano passado.

Uma das equipas mais simpáticas do nosso campeonato, estiveram em destaque entre Março e Setembro de 2008, onde atingiram duas finais mais três 2ºs níveis em 6 participações consecutivas. Neste momento a nadar em águas turvas (temporariamente espero) vamos conhecê-los pela voz do Luís Cabaça:

Quem são? De onde vêm? Para onde vão?

Esta equipa é constituída pelo Luís, a Rita, a Teresa, a Ana, o António, o Mário e a Sandra, para além de todos aqueles que sejam jovens e ambicionem um carreira aliciante no Quiz Cascata. E como forma de aliciamento para novos membros, utilizamos garrafas de Favaios. Aliás, já temos tantas garrafas que estamos a pensar em abrir uma loja de bebidas ou mesmo lançar uma nova marca: Favaios by Golfinhos.

Quando formámos esta equipa, não sabíamos que nome dar. Até que o Carlos dos NNAPED, deu a ideia de nos chamarmos Golfinhos, porque era o símbolo da unidade onde uma das nossas colegas trabalhava. Eu jogo desde o final de 2006. Joguei as últimas jornadas nos NNAPED, até que decidi formar uma equipa. Foi o Carlos que pegou o bichinho. E por sua vez eu peguei ao resto do pessoal. Os Golfinhos fizeram a sua estreia em Fevereiro de 2007. Realmente, os "maus hábitos" são muito fáceis de transmitir!

Como têm visto esta época?

Em relação à época de 2009, constatamos que no nível 1, o grau de dificuldade das perguntas não tem sido equilibrado. Sabemos, que não é fácil agradar a Gregos e a Troianos, no entanto, os organizadores, deverão ter mais atenção quando elaboram as perguntas. Pensamos que quando se elabora uma pergunta, não podemos pensar pela nossa cabeça, mas pela dos outros. A nossa equipa tem a expectativa de ganhar uma jornada, nem que seja como o terceiro lugar do Tiago Monteiro, no GP de F1 dos EUA, onde só alinharam 6 equipas, neste caso, pode ser um quiz só para nós! Este ano não estamos muito agradados, com o facto de estarmos a ser eliminados logo nas primeiras rondas. No entanto, não vamos desistir. Iremos fazer tudo, para estar presentes. O quiz cascata é um escape para nós, uma forma de nos divertirmos, apesar de não gostarmos de perder, encaramos as nossas prestações pelo lado positivo (tem dias). O que importa é participar e levar o nosso bom humor.

Gritos de guerra?

A nossa frase mítica e que se encontra em fase de registo de direitos de autor é: “Como é que eles sabem isto”. Vendemos o direito a utilizar esta frase a quem pagar, não aceitamos cheques, garrafas de favaios ou scones.

Bons Quizes para todos!

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