terça-feira, 18 de maio de 2010

Freak a qualquer coisa na primeira pessoa

.Antecipando o jogo da próxima sexta, aproveitámos para dois dedos de teclado com Luís "Ciências" Martins, um dos cabecilhas dos organizadores e também um dos seus elementos mais experientes. Na primeira parte desta conversa, vamos dar a conhecer um pouco melhor a equipa, para num segundo momento falarmos do jogo em si.


Depois de uma época de estreia em bom plano, como se compõe o plantel dos Freakadellos para esta época? O epíteto maldoso Zbroing B tem razão de ser?

[LM] (Correcção a priori – Frikædelløs e não Freakadellos) Este epíteto descreve de forma abrangente a nossa abordagem a temas tão importantes como a produtividade, a longevidade e a nossa relação com o sofá – queremos acreditar que a fidelidade aos nossos principios caracteriza a forma como vivemos.

Assim, Os Frikædelløs são uma equipa composta por um ror de criaturas que partilham seis nacionalidades - das quais o mais exuberante é sem duvida o Erik (que como os habitués sabem, é filipino e anão) – mas onde também ululam italianos, franceses, britânicos, macedónios, alentejanos e cabo-verdianos que, à medida das suas possibilidades e carcereiros, vão participando alternadamente.

Só por esta vocação de refugiar quizzolicos expatriados acho que granjeámos alguma identidade no Quiz Cascata. Não obstante, três de nós jogaram nos Zbroing, pelo que há sempre um cordão umbilical a ligar-nos e obviamente que as nossas portas estão abertas para todos os colegas dessa equipa que se queiram juntar a nós..


O ano passado vocês alternaram boas prestações e finais, com saídas no 1º Nível. Este ano pretendem regularizar a coisas por cima, por baixo ou ainda vão decidir?

[LM] Por baixo, claramente – só conseguimos uma equipa completa (ainda 5) nas duas primeiras edições. Aliás, eu consigo ser ainda mais choramingas - a partir daí, entre nuvens de cinza (na ultima sessão roubou-nos 3 membros), casamentos, baptizados, trabalho, ressacas e outras viagens, há um rol de cenas altamente fixe para justificar a nossa posição no campeonato. Pelo que o objectivo este ano é acabar nos 10 primeiros – bamos a ber.


A origem do nome ficou a cargo do dinamarquês ou é uma versão entaramelada de um êxito dos Foreigner?

[LM] A decisão foi tomada em grupo (a par doutros nomes tão inspirados como “Chelsea FC” ou “Asdekávir”) e ocorreu enquanto discutíamos o tema num elevador com espelho. Reflectimos e foi fácil ver almôndegas dinamarquesas na nossa vida.


Por falar em dinamarquês, quem é o tradutor oficial do mesmo durante o jogo? Não há uma espécie de feeling Richard Attenborough em versão documentário, que vos pode prejudicar na concentração?

[LM] Pá, o mais das vezes sou eu. O que de facto prejudica. Mas mais importante que os resultados, é a malta gostar – e o Erik até está em aprendizagem, daqui a uns dois anos é auto-suficiente... Até lá, jogamos como equipa.

4 comentários:

  1. Sérgio és o maior. Ou não.


    Johhny ex-Bigodes

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  2. Sergei Kostov19/5/10 18:27

    Stôr Bigodes, comoves-me.

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  3. O FB é maior.

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  4. Gheorge Muresan19/5/10 23:39

    Eu e o Manute Bol também.

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