segunda-feira, 31 de maio de 2010

Crónica da Jornada de Maio

E da noite fez-se um quiz freak.

Na noite da última organização estreante do ano, acumulavam-se algumas expectativas. Não só os Friekadellos tinham conseguido bons resultados na sua época de estreia, como a formação da sua equipa não deixava antecipar que tipo de jogo teríamos. No entanto, como diria um dos seus elementos “Alt, hvad vi gør, er at give glæde til disse cirkusartister”. E, assim sendo, só os Valentejanus e os Power2U é que não tiveram oportunidade de o comprovar.

Na parte escrita, tudo feito ao freak



A parte escrita foi, a meu ver, engraçada e diversificada. Sempre com um toque freak em diversas perguntas, algumas delas com uma pitada de humor, permitiu que esta fase fosse o aquecimento que é suposto ser. No entanto, pecou pela estruturação da sua correcção ou, se não foi um conjunto de ambas, alguma desorganização na correcção. Feitas as contas, em termos de tempo de jogo, demorou quase tanto tempo como o nível 1, que é por norma o mais moroso.
Quando não se vai pela simplicidade de 1 pergunta = 1 ponto, terá que se ter pelo menos a agilidade organizativa para suportar isso. Quanto mais complexo for o sistema de pontuação, mais isso se reflecte na correcção e possíveis polémicas.

No entanto, o balanço ainda era positivo e só 3 equipa fizeram menos que 50% dos pontos em jogo. Cavaleiros, como vem sendo hábito, saíam na frente, seguidos por Espertalhos, Mamedes, Zbroing e Indomáveis. No entanto, o equilíbrio era a nota dominante.
Foi também nesta fase que surgiu a polémica EDP, com a dúvida sobre se seria aceite “Energias” ou “Electricidade” de Portugal. Na altura, as coisas pareceram resolvidas a contento, mas em futuras ocasiões, como será referido mais à frente, será melhor que tudo se clarifique nesse mesmo nível.


Não mexe, não respira, já está.



O nível 1 decorreu a bom ritmo, com Luís “Ciências” no mic a confirmar as boas indicações que já tinha deixado nos seus tempos de Zbroing. O quiz foi “afinado” para ter um primeiro nível fácil e, como sempre, quem falha directas ou já traz algum atraso da escrita, sujeita-se a um sabor amargo ou a ter que suar muito. As temáticas foram variadas, com alguns focos, assim como algumas áreas mais esquecidas, como pareceu ser o caso de algumas Artes (Literatura inclusive) e do Desporto.
No entanto, não foi aqui tão notório uma montanha russa de dificuldade de mesa para mesa, havendo pelo menos algum cuidado para que as coisas não descambassem de início. O que é melhor do que ter temas convencionais e oscilar perigosamente na dificuldade dos mesmos e na sua distribuição.

Várias equipas atingiram 5 e 6 directas e, das que passaram ao 2º nível, só duas é que tiveram apenas 4 (Golfinhos e Zbroing), beneficiando das cascatas para se chegarem à frente. Os Cavaleiros seguiam a bom ritmo, acompanhados por uns surpreendentes NNAPED, que certamente inspirados por Jesus e Bento XVI, iam fazendo uma noite bem acima do que já tinham mostrado esta época. No resto, muito equilíbrio, com os BMV c/ Laranja a fecharem desta vez a porta do lado certo.

A Unidade 101, apesar de 5 directas, nem uma cascata viu e ficou de fora do apuramento por uma unha negra, tal como os Feios, Porcos e Maus. Folie, Irmandade, Defenestrados e Lais não tiveram sorte com este lado mais freak do quiz e também se ficaram por esta fase.


Um eléctrico chamado nível dois



Na sua génese, o nível dois foi claramente mais duro que o nível um que, pela sua facilidade, talvez não deixasse antever uma escalada tão acentuada. Subiu a dificuldade face ao nível um, mas ainda assim manteve jogabilidade. As temáticas mantiveram-se nas mesmas áreas que o primeiro nível e o número de perguntas a dar a volta (12) deu a entender que, possivelmente, as áreas de mais enfoque dos organizadores nem sempre foram muito apreciadas pela sala. No entanto, a distribuição da dificuldade manteve-se minimamente acertada e, deste modo, o equilíbrio e a emoção não se perderam. Os Espertalhos, com 50% das suas directas a darem a volta à sala, foram o reverso da medalha nesse aspecto.

Os Zbroing saíram na frente neste nível, muito graças às sete cascatas que somaram. Muito se falou de afinidades, mas isso parece-me natural entre pessoas com formação/interesses semelhantes. Em muitos outros quizzes, fossem eles focados em cinema, apanha do camarão ou em variedades de jindungo calhou a outros, por isso faz parte da parcialidade natural que existe em grande parte dos jogos. Espertalhos aguentavam o forte e mantinham-se na perseguição a par dos Mamedes, seguidos de muito perto por NNAPED (a continuar a sua boa jornada), Cavaleiros (que suaram muito para passar, depois de terem passado ao lado do nível) e Ursinho, que foram segurando a posição numa noite que lhes poderia ter sido mais adversa.

Golfinhos perdiam aqui o gás e a passagem ao terceiro nível, tal como os BMV c/ Laranja e os Indomáveis, que perderam assim a oportunidade de manter a toada da última jornada. A polémica estalou com o primeiro dos eliminados, os Fónix, que pelas suas contas, dada a confusão da primeira fase com a EDP, deveriam passar.
Confrontada com esse facto, a organização não foi célere a resolver o assunto, o que fez com que este nível tivesse quase uma hora e meia. Sai não sai, saio eu, sais tu, agora já não saio, afinal sais mesmo. No meio desta confusão, pouco descodificável dado que já estávamos a falar de algo passado dois níveis atrás, prevaleceu a saída dos Fónix, sendo-me impossível saber quem tinha razão. Suponho que a organização tenha feito o mais correcto, mas…

O ponto aqui a ter em conta é - se há uma reclamação a fazer, a mesma tem de ficar validada no momento em que é feita. Coisas pendentes, com equipas a sair pelo meio e a já não se poder dar a volta atrás, não dão certamente o melhor resultado.



Sr. Norgay à porta Freak, Sr. Norgay à porta Freak. Última chamada para o vôo Zbroing.



Chegados ao nível três, já passava um quarto de hora das duas da manhã, ainda estava tudo em jogo. Do primeiro ao sexto lugar, todos tinham hipóteses de ganhar, com apenas três pontos a separar toda a gente.

O nível não foi dos mais complicados que já vimos. Dezasseis perguntas a dar volta foram uma redução face às últimas jornadas e a curiosidade de só terem sido acertadas duas directas, uma delas um clássico intemporal. Os Ursinho foram claramente os outsiders neste último nível, ficando pelo 6º lugar, ao passo que os NNAPED fecharam uma jornada em grande num lustroso 5º lugar. Espertalhos e Cavaleiros lutaram até à última pergunta pelo último lugar do pódio, que viria a ficar na posse destes últimos, guiados pelo mítico Tenzing Norgay, que lhes valeu dois pontos de bandeja na última cascata.
A luta pela vitória deu-se entre Mamedes e Zbroing, com esta equipa a mostrar que não há cascata que não dê em fartura e a sacarem mais cinco para fechar a jornada na liderança.

Numa conclusão geral, foi uma jornada positiva, com muita luta, equilíbrio e animação até ao fim, como acho que deve ser uma jornada de cascata, ao invés de chegarmos ao terceiro nível com vencedores quase antecipados e pouco ou nada por decidir. É certo que o processo organizativo não foi perfeito, com algumas falhas a apontar, mas é muito mais desculpável neste caso por ser uma equipa estreante. As temáticas não foram consensuais e há clara margem de manobra para melhorar, mas viu-se que houve gosto dos organizadores em fazer um quiz jogável e o mais equilibrado possível.
Estou certo que vamos ver jogos melhores esta época, mas também não será difícil vê-los mais desequilibrados e menos interessantes o que, só por si, já é uma boa conclusão para um serão freak.


PS - Na impossibilidade do Quizadas, vamos pôr subcontratados a bulir no Excel para actualizar as coisas como deve de ser.

24 comentários:

  1. Francisco Fernando (arquiduque)1/6/10 20:32

    Ora aqui está mais um relato objectivo, qual atenta antena do que se passou na Academia. Parabéns pela crónica.

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  2. Já lá está a tabela do mês de Maio com todos os pormenores. Desculpem o atraso!!!

    Abraço a todos!

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  3. Anónimo2/6/10 15:24

    todas as balanças são falsas e eu estou farto de ser enganado.

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  4. EM ABONO DA VERDADE

    O que se passou com a EDP foi simplesmente vergonhoso.

    No momento oportuno, apresentámos reclamação pelo erro, salientando, então, que se não fosse imediatamente corrigido - retirando a pontuação eventualmente obtida por quem tinha respondido mal, e atribuindo a pontuação a quem respondera bem - persistindo o erro poderia haver problemas no fim de cada nível.

    A "mesa", soberana e desdenhosa, afirmou que logo se resolveria.

    Pela nossa parte, afirmámos que se viesse a ser colocada em questão a nossa classificação pela diferença de um ponto, reclamaríamos. A "mesa" reafirmou que nessa altura se resolveria.

    Não tendo procedido à correcção no momento adequado, também não o fizeram mais tarde, desde logo, no fim do primeiro nível.

    Não tinha razão o Johnny, pois pedimos que a correcção fosse efectuada antes do início do primeiro nível.

    Estiveram bem os cavaleiros, ao pegarem na garrafa para comemorarem o 7.º lugar que lhes tinha sido atribuído.

    Seguindo-lhes o exemplo, e quando a "mesa" afirmou que aceitava tanto a resposta certa como a errada, pegámos nós na garrafa e fomos à vida.

    Critério estranho este, de aceitar qualquer resposta...

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  5. CRITÉRIOS

    Como é sabido, A Ordem do Fónix terá a espinhosa, quão agradável, missão de moer o juízo aos presentes na ARA no próximo dia 18.

    Porque pareceu consensualmente aceite que quem faz as perguntas pode aceitar qualquer resposta, mesmo que esteja errada, e para que todos estejam devidamente informados, decidimos adoptar o mesmo critério.


    Assim sendo, se, por exemplo, for perguntado qual é a capital de Portugal, tanto poderemos aceitar Coimbra como Rio de Janeiro ou, pasme-se, Lisboa!

    Quem não concordar pode sempre apresentar reclamação, desde que pague as respectivas custas: um jantar para seis no Eleven. Podem escolher a ementa. Vinho, Pêra Manca.

    Aceita-se voucher devidamente autenticado.

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  6. UM ESCLARECIMENTO

    "Em 2004, o sorriso passa a ser a imagem de marca da EDP e a empresa altera a sua designação para Energias de Portugal."

    Dado que, pelo menos, um dos membros da "mesa" de Maio esteve presente quando esta pergunta foi colocada noutro ano, não se entende como é possível cometer semelhante erro. E NÃO O CORRIGIR!

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  7. Se tivesses um super-miúdo na equipa de certeza que estavam melhor classificados!

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  8. Com certeza, estaríamos mais bem classificados, pois ele teria estudado antes todas as perguntas e respostas, e de alguma se lembraria...

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  9. Sérgio - Zbroing4/6/10 17:05

    Não percebi. Como é que ele estudava as perguntas antes do jogo?

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  10. Super Miúdo de Frango4/6/10 17:32

    Reza a lenda que as criancinhas do concurso recebem um bolo de perguntas e respostas do concurso antes do mesmo.

    Já aos graúdos a produção não dá nada, nem antes nem depois. Nem sequer uma pastilha para a azia.

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  11. Eu sou do tempo da Visita da Cornélia4/6/10 18:15

    Iá, isso de os putos estudarem para fazer um programa de televisão com perguntas de cultura geral contra adultos é deveras injusto...
    E isso de escolher os miúdos com boas notas também é injusto. Ia-se ali à C+S da Damaia e escolhia-se um matumbitos ao acaso e a coisa era muito mais equilibrada.
    Mas esses tipos da TV sempre fizeram esse tipo de porcarias, não é de agora.
    Olha o filme "Quiz Show" ou o programa "Casa Cheia" que passou na RTP (ainda antes do nascimento dos "Super Miúdos")...

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  12. Anónimo5/6/10 01:46

    Só agora li e continuo sem perceber. Melhor, já percebi, aliás sabia, que se chamava Energias de Portugal. O que não sei ainda hoje, é como estava elaborada a cotação da parte escrita. Não sei se a Electricidade vulgo energia valia zero, meio, um ou dois pontos. Não sei se acertando-a e falhando por exemplo a Sonae, se valia na mesma zero, meio um ou talvez dois. Não sei o que as outras equipas responderam na parte escrita, se falharam as Energias vulgo Electricidade,não contabilizando nada, ou acertando tudo com Electricidade e sem Energias.
    Não retiro é uma vírgula ao que disse. Independentemente do que a mesa disse, a Ordem deveria ter feito finca pé e não retomar o jogo sem que tudo fosse corrigido.Tudo, não só o seu jogo. E se houvesse, que não havia, razão para fazer barulho no final do 2º nível, ela deveria ser feita não para conseguir a passagem, mas em todas as circunstâncias, fosse para lutar pelo sexto, quinto, quarto ou mesmo para alargar a vantagem se estivessem colocados em primeiro.E não apenas para garantir a passagem.
    Quanto a Coimbra, Lisboa ou Rio de Janeiro, embora casmurro, não és burro, o rigor sempre foi tua dama acompanhante.
    Johnny Ex Bigodes

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  13. Olá Bigodes (Ex)

    Apaixonadíssimo pelsa dama Rigor, já estou como o famoso banqueiro português - afinal eles não têm só um cifrão no coração -: tudo na vida tem um preço... excepto a Honra.

    E como rigor não é honra, e se alguém avançar com o jantarito no Eleven, lá se fará o favor de aceitar como certa a resposta "Índico" para a pergunta "qual o oceano que banha Portugal?", sendo universalmente reconhecido que, de acordo com a política vigente noutros tempos, em Goa se cantava "Aqui é Portugal!"

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  14. Quanto à reclamação/protesto, levámo-la até ao ponto em que, com membros da Comissão Organizadora e mais o Leal Conselheiro na sala, ninguém exerceu as funções de repositor da "verdade desportiva".

    Os da Comissão... estamos falados!

    Isto já estava a precisar de uma polemicazinha.

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  15. Anónimo5/6/10 17:23

    Zé polémicas, a mim ng me disse nada no final da primeira parte,garanto-te que o jogo não recomeçava sem os pontos respectivos estarem atribuídos.
    Já dizia o outro:- não deixes para o final da 2ª parte o que podes fazer no final da 1ª parte.

    ;-P

    Johnny

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  16. Anónimo6/6/10 23:09

    Acho que o Zé Pedro se está a esquecer que os Ursinho Bobó (que estavam na disputa pela continuação em jogo e não os Cavaleiros)também responderam Energias de Portugal... Logo os Fónix saíam de qualquer forma.

    Verdade desportiva reposta.

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  17. Ouve lá, Anónimo,

    Não me esqueço disso, e com o Ursinho Bobó não havia problema. A questão colocava-se em relação às outras equipas que tinham 26 pontos e tinham pontuado menos que nós no nível 2.

    Se os 26 pontos se devessem ao facto de terem escrito "Electricidade" em vez de "Energias", passaríamos nós a estar em vantagem. Julgo que isso já ficou bem claro acima, não só pelo que deidei escrito, mas também pelo comentário do Johnny Ex Bigodes
    em 5/6/10 01:46

    Como ele pecebeu, vai amanhã ao Borratxon e pede esclarecimentos.

    Já agora, aconteceu algo terrível: com as perguntas todas prontas, perdeu-se o documento. Vou ter de me socorrer do conhecimento empírico actualizado, vulgo "actualidades".

    Por exemplo, todos deverão saber quem marcou o primeiro golo à equipa de futebol de Portugal na África do Sul, na próxima terça-feira. Já não pergunto o 5.º, pois embora fosse engraçado, não acredito que os outros tenham estaleca para tanto.

    CMD

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  18. Anónimo7/6/10 17:32

    Ainda ninguém me esclareceu uma pequenina dúvida. O acertar Energias dava um ponto mesmo que se falhasse Sonae? Ou só va um ponto se todas as respostas do grupo fossem correctas?

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  19. Esse é outro problema insolúvel: ninguém sabe como aquilo era pontuado e classificado.

    Como se viu, dependia do livre arbítrio da "mesa".

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  20. Zé Pedro, foi dito na altura pela mesa que só dava direito a ponto se se acertasse as imagens todas. Penso que repetiram no final da segunda parte, quando se instalou a polémica, mas aí já não tenho a certeza.

    Gonçalo Zbroing

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  21. Vai chamar o Ricardo Costa Ó Zé Pedro !!

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  22. Ó Soylent Green!

    Quem é o Ricardo Costa?

    CMD

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  23. Ó xadrezista, o teu xadrez deve ser mais estilo Boavista dos Loureiros!!!

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  24. Ciências16/6/10 16:24

    Caros,

    Perdões na ausência de contacto blogueiro, mas os primeiros dias de regresso de férias (onde encontrei um FPM em plena prospecção de talentos) reserva sempre muito trabalho.

    Rapidamente, a polémica colocou-se porque eu, pessoalmente, provoquei um problema onde ele não existia e depois não o consegui resolver da melhor forma.
    A minha opinião sempre foi a de, quando uma pergunta está mal redigida, se retirar simplesmente esta e isso devia ter sido feito. Maçariquice ou cansaço,
    A verdade é que não o fizemos e fica a mea culpa. O arrastar da questão para nivel 2 foi igualmente minha responsabilidade, não da equipa, porque aceitei a sugestão do Zé Pedro sem pensar nas consequências. Fica aqui o mea culpa a ele e a todos e a promessa de, quando ganharmos a próxima edição, pagarmos uma rodada a todos os finalistas.

    De qualquer das formas, isto não foi um tunel da Luz e, pese a minha parvoice, a verdade desportiva ficou salvaguardada e
    passámos um bom bocado - gostei imenso da forma como as equipas ajudaram à apresentação, mesmo quando as perguntas tinham incorrecções.

    Obrigados e até sexta

    Ciências

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