terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Crónica Jornada Dezembro


Com os dois primeiros lugares já determinados antes do jogo, com a particularidade de ser o novo campeão a organizar, poderá deduzir-se que não havia tanto em jogo na cascata made by Zbroing. No entanto, havia ainda um terceiro lugar em jogo (entre Espertalhos, Ursinho e uns Cavaleiros em possível despedida) ou a questão de quem seriam os organizadores que faltavam apurar, para o próximo campeonato. Por isso, com a tradicional chuva de quiz à mistura, abriram-se as hostilidades


Escrita alternativa



Mantendo a componente digital a que já nos habituaram, apesar de faltar o JP para garantir que não há bits fora do lugar, os Zbroing brindaram-nos ainda com uma espécie de painel de mensagens instantâneas, que tantos fãs captou em programas de boa cepa, onde as palavras “Portugal”, “Coração” e “Mori” fazem sempre sentido. De notar que, com o avançar da noite e do consumo de bebidas espirituosas, aumentou o cariz enigmático do que ia sendo digitado no ecrã.

Fora isso, a parte escrita foi equilibrada e funcionou como um bom aquecimento, como se costuma desejar. As pontuações oscilaram entre 4 e 8 e talvez o único factor a apontar seja o cariz ligeiramente pós-moderno dos vídeos de music hall projectados. Ainda assim, aceitam-se perfeitamente, dado o equilíbrio da prova e o facto de já termos comido com pior e a pagar o mesmo.

Indomáveis e Ursinho saíam na frente, mas a vantagem era pouca e o primeiro nível estava aí à porta para provar isso mesmo.



Vamos lá serrar o presunto em beleza



Apesar de poder ser um quiz que, pela maneira como o campeonato se desenrolou, podia ter ter descambado num desconsolo pegado ou numa coisa feita às três pancadas, não foi essa a imagem que a organização dos Zbroing deixou. Não faltaram temas diversificados e questões interessantes embora, face à média geral, o primeiro nível tenha sido mais próximo de um segundo nível em termos de dificuldade, sendo que isso é algo que varia de organizador para organizador e, nesse sentido, nada a apontar.
O que notei foi que, ao contrário de outras organizações zbroinguianas, o critério de distribuição da dificuldade dentro de um mesmo nível não pareceu tão uniforme como a matriz desenvolvida noutras edições tendia a fazer transparecer. Se nas últimas duas cascatas a dificuldade foi homogeneamente mais puxada (mais do que perguntas que dão a volta à sala prefiro, no nível 1, ir pelo número de directas), com apenas 7 directas a serem respondidas em 32 possíveis, nas outras deu uma ligeira noção que a algumas mesas calhou em sorte um lote de perguntas mais acessível do que a outras.

No entanto, face a uma redução do número de directas acertadas, o número de cascatas pode contribuir para o equilíbrio das coisas e o espelho final deste nível, parecia amenizar ligeiramente aquilo que mencionei anteriormente. Os BMV c/Laranja, embalados ainda pela épica vitória da jornada anterior, tomavam conta da liderança amealhando 7 cascatas para além das directas, seguidos de perto pelos sempre imprevisíveis Frikadellos (também eles com 7 cascatas) e pelos Ursinho, que faziam o mealheiro quase só à conta das directas.

Quase irreconhecíveis estiveram os Feios, Porcos e Maus, que passaram de uma fase final para uma lanterna vermelha nesta jornada, sendo acompanhados nesta despedida de época pelos NNAPED, que tiveram uma época longe do fulgor de outras temporadas, Defenestrados (que, apesar disso, continuam a ser a equipa com maior margem de progressão e que, para o ano, já poderá pedir bebidas alcoólicas sem ter de mostrar o BI), uma Unidade 101 que tinha já quase garantida a sua organização para o próximo ano, os Power2U, a carregar baterias depois da época de estreia e os Golfinhos, que ficavam assim dependentes do resultado de outros (e possíveis desistências/fusões), para saber se se confirmava a estreia como organizadores em 2011.



Dos poetas do Irão, ao tipo que gosta tanto de Israel que a Telavive



Os Zbroing fizeram questão de não facilitar e, no segundo nível, o grau de dificuldade tendeu novamente para o elevado. A constatação dessa análise prende-se não tanto com o número de perguntas a dar a volta (13, nada de muito alarmante), mas mais com o número de directas respondidas (17 em 60 perguntas). A par da distribuição da dificuldade pelas várias mesas, a forma como as cascatas vão ou não parando em determinadas mesas, pode funcionar como indicador do pendor dos temas. Apesar disso e de algum recurso a perguntas cuja resposta são números/datas e que invariavelmente nos levam a respostas tipo bingo, não caímos na falta de jogabilidade e, embora agrupados em dois grupos principais, havia um equilíbrio que se ia mantendo a espaços.

Lais da Carangueja cedo ficaram fora da corrida ao terceiro nível e, face ao conjugar dos resultados dos seus concorrentes, viam-se assim arredados de uma possível estreia organizativa. Já os Folie à Cinq fechavam uma época de estreia com a promessa de uma boa revelação que se pode confirmar em 2011.

Na frente, os Fonix iam fazendo um percurso de trás para a frente, mostrando vontade de fazer uma despedida honrosa do título de campeões, acompanhados por uns Ursinho decididos a arrancar aqui a primeira vitória da época e galgar mais um ou dois lugares na tabela classificativa. No seu encalço, os BMV c/ Laranja demonstravam um final de época em força. Depois, a uma distância já significativa, cinco equipas discutiram, até à última pergunta, as três vagas que faltavam para o terceiro nível

Calhou a fava a dois dos pesos pesados, Mamedes e Espertalhos, com estes últimos a deixarem em mãos alheias a decisão da sua permanência (ou não) no terceiro lugar, ao passo que o combinado mamediano podia agora concentrar-se sem demoras no reforço do plantel para 2011.

Já Frikadellos e Indomáveis combinavam, junto com a passagem ao terceiro nível, a organização em 2011, ao passo que os Cavaleiros (mesmo sem Rogério, aparentemente lesionado numa rotura de marisco) se juntavam numa última? Cavalgada para a fase final.



A corrida só acaba no Arco do Truffaut



Tal como se previa, o terceiro nível foi feito em regime de subida aos Pirinéus. Primeiro, o presumível apresentador escalado sentiu-se mal com os efeitos da altitude, algo resolvido prontamente pelo Gonçalo, que virtualmente correu os níveis todos ao microfone. Depois, a dificuldade escalou novamente, com 19 perguntas a darem a volta, em 36 possíveis, dentro dos limites habituais de níveis três puxadotes.

E, quando assim é as coisas, salvo imponderáveis, mantêm-se quase imutáveis do segundo para o terceiro nível. Frikadellos fecharam o sexteto finalista, ao passo que o 5º lugar dos Cavaleiros não lhes permitia chegar aos Espertalhos e viam o seu quarto lugar em risco, face à prestação dos Ursinho. A confirmar-se que esta pode ter sido a última jornada dos Cavaleiros, fica uma despedida algo amarga para a história deste campeonato. Os Indomáveis ficavam em quarto lugar, com uma jornada em bom nível que ajuda a diluir um ano não tão proveitoso como se podia esperar.

Os BMV alaranjados ficavam com o terceiro lugar do pódio, fechando a época em nota alta e com boas expectativas para a temporada que se avizinha, ao passo que entre Ursino e Fónix decorria uma luta até ao soar do gong, pela vitória. Com os Ursinho na liderança, por dois pontos, aspirando a uma vitória que os deixaria inclusive em igualdade pontual com Espertalhos na terceira posição da geral, faltava apenas uma questão para o final do quiz. Uma directa para os seus perseguidores directo, os Fonix, que precisavam de acertar para fazer o factor de desempate, que lhes era favorável.

E foi na Nouvelle Vague que Filipe Bravo e os seus muchachos foram encontrar a chave para uma vitória que lhes escapava, salvo erro, desde Janeiro de 2009, quando iniciaram a sua caminhada para o título. Foi uma espécie de passagem de testemunho entre campeões 2009 e 2010, de travo amargo para os Ursinho, que tiveram a vitória na mão até ao último segundo.

Um fecho dramático, para uma jornada que já cheirava a festa e que, não sendo propriamente memorável, acabou por cumprir no fecho de um campeonato que deixa antever um 2011 com muita competitividade.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

CLASSIFICAÇÃO DE DEZEMBRO


(um dia, isto vai ser uma tabela do Miguel, vocês vão ver, com bonitos gráficos e curiosos dados estatísticos)
(quando esse dia chegar, vira-lhe as costas!)


E os dados estatísticos chegarão... um dia. Mas vira-lhe as costas...

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Antevisão Zbroinguiana prevê quiz com boa visibilidade e grandes êxitos de harpa


A aquecerem motores para sexta, fomos falar com os Zbroing e saber o que podemos esperar. Tal como esperávamos, fomos bem recebidos, embora a ausência de controlo anti doping não tenha dissipado a dúvida sobre o uso de substâncias ilegais na elaboração de algumas perguntas e respostas.


Entrevistador Eloquente (EE) - Os Zbroing foram das primeiras equipas a introduzir tecnologia pós-moderna e um toque de optimização científica na organização do quiz de cascata. A coisa é para manter esta jornada? Há novidades? Ou visto que já está tudo garantido, este ano utilizaram o método "tudo ao molho e fé em Zbroing"?

Combinado Zbroing (CZ) - De facto, se as pessoas se deram ao trabalho de ler as enciclopédias certas, verificarão que já o Gutenberg se baseou no método zbroing para inventar a imprensa. E não vamos falar da roda, para não criar mais azias. Claro que haverá tecnologia. Pós é que não, que somos uma equipa limpinha e que não recorre a drogas. Moderna, nem por isso - basta ver os bigodes do nosso membro mais velho para se perceber que parámos no tempo. Será uma espécie "tudo ao Zbroing e molho na fé".


EE - Sendo vocês uma equipa bastante diversificada, como é que funciona a organização. Há algum mestre de obras, cada um chuta mais do que sabe ou é uma misturadora tipo Bimby que distribui questões e níveis, etc?

CZ Como equipa democrática que somos, juntámo-nos todos à volta de uma mesa e de um 'ordinateur' (sim, é uma máquina diferente de um computador). Depois cada um apresentou as suas perguntas à moda de um advogado de defesa num julgamento americano. As sugestões menos insultadas pela turba ficaram. As outras também. É possível que, a espaços, possa ficar a ideia de que o quiz foi feito à pressa, já que depois de termos confirmado o título optámos por voltar a incluir as perguntas de ciência, nomes de estádios e ciclismo, que tínhamos excluído do nosso ficheiro inicial "quiz_mamedes_rip.xls"


EE - Cabo Verde tornou-se um destino muito querido para vocês este ano. O vosso quiz terá alguma homenagem a isso ou pretendem expandir-se para outros arquipélagos?

CZ - Já ficou provado que quando o quiz resvala para temas da complexidade de um “Cabo Verde”, a única equipa com a cultura geral necessária para lidar com essa situação é a nossa, portanto, para evitar perguntas a dar a volta à sala repetidamente, optámos por não incluir nada nesse campo.


EE - Os gajos da bola, quando vão para a última jornada já campeões entram em campo com o cabelo pintado, a cara feita num bolo rei e isso tipo de regabofe. Devemos preparar-nos psicologicamente para uns anfitriões estilo Slipknot?

CZ - A única diferença é que, desta vez, livres da pressão competitiva, vamos finalmente poder pedir bebidas à vontade, sem a contenção habitual.


EE - Qual é a pergunta que ficou de fora e tiveram pena de não ter entrado e qual o tema mais fora que decidiram incorporar (ex: Sun Tzu, Rain Tzu, Batidas de orgão Casio, etc)?

CZ - As melhores ideias para a parte escrita como desarmar uma bomba-relógio ou dissecar correctamente um gatinho, foram sucessivamente excluídas por uma ala mais conservadora dos Zbroing.
Teremos uma parte de expressão livre, em que cada pessoa poderá falar 10 segundos sobre os seus sentimentos, e o júri decidirá se eles são ou não aceitáveis.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

AGORA FALAS "TU"

Um anónimo que assina como Eu (que não faço a mais pálida ideia de quem seja!), a pensar seguramente no Natal, mandou uma posta de bacalhau bem gorda para digerir na consoada. Como "Eu" (não eu, mas o outro que escreve como "Eu"), achou que devia mandar para o(s) cascataleaks, aqui estou eu (eu mesmo) a levar a posta à mesa para os meus clientes habituais.



Fernandos Mamedes afinfam-se ao naco





Fontes bem informadas (eu) colocam este blog em condições de afirmar que os Fernandos Mamedes estão desde há várias eras geológicas a prestar atenção às questiúnculas, desafiambranços, baixas médicas, condenações judiciais e licenças de parto dos adversários, com vista à integração no seu grupo de trabalho de dois novos elementos com elevados índices de concretização na área de rigor.

Como será conhecimento dos mais atentos às movimentações e sinergias estabelecidas no seio da equipa Mamedina, esta nunca contou com um sexto elemento fixo nas costas da linha defensiva contrária, optando ao invés por fazer rodar vários atletas, derivado às provas já dadas por estes em amigáveis e pré-estágios — e traduzindo em campo os panachés e baguetes de frango que costumam partilhar entre si, bem como mails engraçados com powerpoints de ovelhas malabaristas que dão de mamar a gatinhos e cãezinhos que afinal até se conseguem dar bem entre si se crescerem juntos.

Esta estratégia de basculamento quizístico foi considerada bem sucedida por fonte directiva bem colocada na mesa Mamédica (eu), que afirmou "não, quer dizer, para mim isto é nomeadamente assim:

O Alex é o Cardozo dos Mamedes, uma espécie de falso lento que só responde com o hemisfério esquerdo do cérebro e acerta que se farta.

A Sofia é o Maxi Pereira (sem a verruga), ríspida nos lances e sempre pronta a subir no terreno, mas facilmente irritável

O Paulo é o Fábio Coentrão, normalmente ocupado a defender atrás mas sempre disponível para fazer arrancadas nas perguntas de desporto e geografia

O Pedro é o Javi Garcia, já que não se dá por ele, mas fornece coesão à equipa e quando arrisca ser feliz consegue o tento

Eu, vá, posso ser o Carlos Martins, uma espécie de trauliteiro que joga em todas as posições e às vezes distribui jogo, mas passa a maior parte do jogo a mandar vir com o árbitro e depois vinga-se estoirando respostas de ciência e nerdalhice do meio campo".

Instado a revelar algo minimamente relacionado com a notícia em causa, a mesma fonte completou com um fraquinho "o jogador rotativo era uma espécie de Ruben Amorim, um polivalente das camadas de formação que sempre que entra ajuda os colegas, trabalhando para o colectivo".

O desmembramento e consequente esfrangalhanço (acompanhado de rotura e desintegração) de algumas alianças do panorama quízico-desportivo nacional levou os Mamedes a reequacionar o seu posicionamento. Efectivamente, a salutar, nobre e desinteressada competitividade Mamedística, conhecida por não permitir aos seus membros desejar mais do que doenças graves aos adversários (e normalmente curáveis) levou a que a respectiva SAD perspectivasse preocupadamente a perspectiva ponderosa e parcialmente pesarosa de ver os mais directos adversários arregimentar valiosos elementos que, por motivos vários, sentiam que as bifanas sabiam melhor do outro lado da Academia (principalmente os Zbroing 747, equipa apreciada pela sua eficaz tradução em campo dos melhores preceitos éticos do Leisure Suit Larry, e os Ordem da Fónix, que apostam mais no Tetris e no Toque-e-Fica).

Felizmente para os Fernandos Mamedes, a sua mística ímpar e uma eficaz rede de olheiros espalhados pelos vários espaços de quiz e/ou desavergonhice da capital garantiram-lhes contactos preferenciais com conhecidos pontas de lança do campeonato da Ajuda: multiplicaram-se assim os insistentes pedidos de joelhos de atletas provenientes de outras formações, que incluiram promessas de não tocar nos flocos de neve e aqueles salgadinhos compridos que parecem paus de mikado, ofertas de boleia para levar o Paulo ao Bairro Alto às três da manhã durante a semana, garantias de risotas alarves sempre que o Jorge (eu) achar que mandou uma piada especialmente boa e até razoável — e, mais importante, garantias de chegar a horas para fazer a parte escrita com o Alex enquanto o resto da equipa está semi-empanada no túnel do Marquês a descobrir que um carro não tem cinco mudanças na marcha-atrás.

Na realidade Mamedificante, a já referida rotatividade do sexto elemento conjuga-se com um outro abandono na modalidade, que em muito empobrecerá o panorama visual das noites na Ajuda: efectivamente, perspectiva-se a transferência da musa Mamedonísta Sofia Santos para o milionário campeonato norte-americano (onde irá também fazer um post-doc por razões humanitárias). Perante este cenário, os responsáveis do clube do eixo IST-ISEG decidiram apostar forte no mercado de Inverno, para inverter uma possível fragilização do seu onze, que ficaria reduzido a quatro.

Assim, este blog está em condições de anunciar que, mal o campeonato presente termine, dois novos elementos dois serão integrados nas hostes Mamedólicas, provenientes das melhores ganadarias culturais e colmatando algumas falhas no acervo de conhecimento da equipa — já de si amplo, vasto, panorâmico, geral, amplo, robusto, titânico, abrangente, eclético, completo, unificador, universal e também universalista, irrestrito, extenso, dilatado, largo, comprido, alto, elevado, rotundo, gordo, e em geral grande.

Instado a pronunciar-se, um elemento técnico com ligações à equipa Mamedófila (eu) recusou-se a avançar de imediato os nomes dos futuros atletas da agremiação, invocando a elevada estrutura moral da equipa, fortes princípios éticos norteadores da sua acção e inabaláveis convicções humanas dos seus elementos: nas suas (minhas) palavras, "não é assim que achamos que devemos estar no quiz".

Não obstante esta posição oficial, existem vozes dissonantes: protegidas pelo anonimato devido ao medo de represálias da omnipresente hierarquia de comando da SAD, estas confidenciaram que outro objectivo da edilidade é, segundo telex recebido de um Palm Pilot ligado a uma cabina telefónica em Lavacolhos, "semear o granel porque é fixe".

Os contactos intensivos com as fontes prosseguem, através de mensagens em código na porta direita da casa de banho masculina da Ajuda, do género "Soraia + Fanã 4ever", contra-senha "Mamo gajos bons 914606809". Assim, aguarda-se uma divulgação rápida de novas novidades em termos de notícias derivadas ao tema.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Ponta final época 2010


Antes de mais, da minha parte sai um pedido de desculpas devido à ausência da Crónica de Novembro. Tem sido um mês bastante complicado a vários níveis e isso minou-me a disponibilidade, supondo eu que a coisa também não andou fácil para o resto da equipa do blog, já que também não lhes foi possível ilustrar a vitória dos BMV e a prestação de Rogério, Johnny Ex-Bigodes e sus muchachos.

No entanto, à laia de pseudo redenção, vamos tentar que ainda esta semana saia um pequeno duelo de bitaites com os Zbroing dividido em duas partes, antevisão do jogo e análise do primeiro título.

Para além disso, lá pelo meio das festividades, quando quiserem fazer uma pausa no bolo rei ou vir às escondidas engordurar o teclado enquanto se atafulham de rabanadas, teremos também um balanço variado do ano da cascata.

Antes de tudo isso, mesmo que mais tarde se faça um post específico para o assunto, creio que esta seria uma boa oportunidade para fazer chegar à nova comissão organizadora possíveis sugestões para a organização do campeonato 2011. Já se sabe que depois em Janeiro é tudo em cima e assim, mesmo aqueles que prefiram fazer chegar directamente as sugestões aos membros da comissão, têm aqui (caixa de comentários, mais mail do blog) uma plataforma para dizer de sua justiça.